Membro da Irmandade Muçulmana morre em ataque, diz grupo
Um membro da Irmandade Muçulmana do Egito, que está no governo, foi morto em um ataque contra o escritório do grupo na cidade de Zakazik, no Delta do Nilo
Duas pessoas morreram na quarta-feira em confrontos de rua entre partidários e opositores do presidente egípcio, Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, na cidade de Mansoura (REUTERS/Amr Abdallah Dalsh)
Publicado em 27 de junho de 2013, 19h36.
Cairo - Um membro da Irmandade Muçulmana do Egito, que está no governo, foi morto em um ataque contra o escritório do grupo na cidade de Zakazik, no Delta do Nilo, nesta quinta-feira, um dia antes do início de uma onda de protestos da oposição.
A notícia foi anunciada pelo site oficial do Partido Liberdade e Justiça, braço político da Irmandade, que culpou um grupo de jovens da oposição e pessoas leais ao presidente deposto Hosni Mubarak pelo ataque.
Duas pessoas morreram na quarta-feira em confrontos de rua entre partidários e opositores do presidente egípcio, Mohamed Mursi, da Irmandade Muçulmana, na cidade de Mansoura.
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