Mecânicos da Boeing alegam práticas injustas, buscam votação
Mecânicos alegam que os principais líderes de seu sindicato manipularam uma recente votação sobre contrato e exigindo que a votação seja refeita
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 08h27.
Nova York/Seattle - Mecânicos indignados da Boeing entraram com oito acusações de práticas trabalhistas injustas no Conselho Nacional de Relações do Trabalho (NLRB, na sigla em inglês) dos Estados Unidos , alegando que os principais líderes de seu sindicato manipularam uma recente votação sobre contrato e exigindo que a votação seja refeita.
O NLRB iniciou uma investigação sobre as acusações, feitas por membros individuais contra a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais, disse Anne Pomerantz, advogada do escritório regional do NLRB em Seattle.
As acusações têm origem em uma votação de 3 de janeiro que aprovou a oferta de contrato da Boeing por uma diferença de apenas 600 votos, assegurando que sua mais nova aeronave, a 777X, será fabricada na região de Seattle.
A votação dividiu o sindicato porque, para ganhar o trabalho, maquinistas tinham que concordar em eliminar sua pensão após 2016.
Membros do sindicato alegam que seus líderes da internacional organizaram a votação para coincidir com os feriados, quando muitos membros estavam de férias, e os "privaram de seus direitos de voto", disse Pomerantz.
A Boeing salientou que nenhuma das acusações foram feitas contra ela, mas não quis comentar mais sobre o caso.
Nova York/Seattle - Mecânicos indignados da Boeing entraram com oito acusações de práticas trabalhistas injustas no Conselho Nacional de Relações do Trabalho (NLRB, na sigla em inglês) dos Estados Unidos , alegando que os principais líderes de seu sindicato manipularam uma recente votação sobre contrato e exigindo que a votação seja refeita.
O NLRB iniciou uma investigação sobre as acusações, feitas por membros individuais contra a Associação Internacional de Maquinistas e Trabalhadores Aeroespaciais, disse Anne Pomerantz, advogada do escritório regional do NLRB em Seattle.
As acusações têm origem em uma votação de 3 de janeiro que aprovou a oferta de contrato da Boeing por uma diferença de apenas 600 votos, assegurando que sua mais nova aeronave, a 777X, será fabricada na região de Seattle.
A votação dividiu o sindicato porque, para ganhar o trabalho, maquinistas tinham que concordar em eliminar sua pensão após 2016.
Membros do sindicato alegam que seus líderes da internacional organizaram a votação para coincidir com os feriados, quando muitos membros estavam de férias, e os "privaram de seus direitos de voto", disse Pomerantz.
A Boeing salientou que nenhuma das acusações foram feitas contra ela, mas não quis comentar mais sobre o caso.