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Maratona de Londres reforça segurança e quer participação

Antes da largada, em Greenwich Park, no sudeste de Londres, será respeitado um minuto de silêncio em memória das vítimas do atentado de Boston

Londres: uma campanha independente pede que os atletas cruzem a linha de chegada com a mão no peito como demonstração de apoio aos afetados pelas explosões. (Wikimedia Commons)
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Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 14h25.

Londres - O diretor-executivo da maratona de Londres , Nick Bitel, informou nesta quarta-feira que foram adotadas medidas adicionais para garantir a segurança da prova e incentivou a população a participar da prova do próximo domingo.

As explosões durante a maratona de Boston (Estados Unidos) na última segunda-feira, que deixaram três pessoas mortas e mais de 170 feridas, fizeram com que a Polícia de Londres aumentasse a segurança prevista para a corrida, que deverá ter 36 mil corredores.

"Não vou detalhar quais são essas medidas, porque acho que seria uma ajuda para alguém que queira fazer algo. Mas não acho que farão. O mais extraordinário da maratona de Londres é que se percebe como um evento que une as pessoas, demonstra que a humanidade pode estar unida", considerou Bitel.

Antes da largada, em Greenwich Park, no sudeste de Londres, será respeitado um minuto de silêncio em memória das vítimas do atentado de Boston. Além disso, uma campanha independente pede que os atletas cruzem a linha de chegada com a mão no peito como demonstração de apoio aos afetados pelas explosões.

Os organizadores informaram que não houve baixas de última hora entre os atletas profissionais que se inscreveram na maratona. A prova terá, entre outros competidores destacados, o campeão olímpico nos 5 mil e nos 10 mil metros nos Jogos Olímpicos de Londres, o britânico Mo Farah. Ele correrá a metade dos 42 quilômetros neste ano, como preparação para fazer o percurso completo em 2014.

Recordista mundial feminina de maratona, a britânica Paula Radcliffe está afastada das competições há oito meses devido a uma lesão. Se estivesse em condições de competir e sua família tivesse que assistir à chegada da prova, ela ficaria preocupada com a segurança.

"Com o que ocorreu em Boston, obviamente devemos nos atentar para a segurança, por isso elaboramos um plano detalhado com a Polícia de Londres", disse Bitel.

"Estamos convencidos de que tomamos as medidas apropriadas e razoáveis para garantir que a corrida será segura para os espectadores, para os corredores, e para os londrinos em geral", completou.

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Londres - O diretor-executivo da maratona de Londres , Nick Bitel, informou nesta quarta-feira que foram adotadas medidas adicionais para garantir a segurança da prova e incentivou a população a participar da prova do próximo domingo.

As explosões durante a maratona de Boston (Estados Unidos) na última segunda-feira, que deixaram três pessoas mortas e mais de 170 feridas, fizeram com que a Polícia de Londres aumentasse a segurança prevista para a corrida, que deverá ter 36 mil corredores.

"Não vou detalhar quais são essas medidas, porque acho que seria uma ajuda para alguém que queira fazer algo. Mas não acho que farão. O mais extraordinário da maratona de Londres é que se percebe como um evento que une as pessoas, demonstra que a humanidade pode estar unida", considerou Bitel.

Antes da largada, em Greenwich Park, no sudeste de Londres, será respeitado um minuto de silêncio em memória das vítimas do atentado de Boston. Além disso, uma campanha independente pede que os atletas cruzem a linha de chegada com a mão no peito como demonstração de apoio aos afetados pelas explosões.

Os organizadores informaram que não houve baixas de última hora entre os atletas profissionais que se inscreveram na maratona. A prova terá, entre outros competidores destacados, o campeão olímpico nos 5 mil e nos 10 mil metros nos Jogos Olímpicos de Londres, o britânico Mo Farah. Ele correrá a metade dos 42 quilômetros neste ano, como preparação para fazer o percurso completo em 2014.

Recordista mundial feminina de maratona, a britânica Paula Radcliffe está afastada das competições há oito meses devido a uma lesão. Se estivesse em condições de competir e sua família tivesse que assistir à chegada da prova, ela ficaria preocupada com a segurança.

"Com o que ocorreu em Boston, obviamente devemos nos atentar para a segurança, por isso elaboramos um plano detalhado com a Polícia de Londres", disse Bitel.

"Estamos convencidos de que tomamos as medidas apropriadas e razoáveis para garantir que a corrida será segura para os espectadores, para os corredores, e para os londrinos em geral", completou.

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