Atual técnico de futebol, Maradona é kirchnerista desde a chegada de Néstor Kirchner ao poder, em 2003 (Henry Romero/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 3 de outubro de 2018 às 09h16.
Última atualização em 3 de outubro de 2018 às 09h17.
Buenos Aires - Kirchnerista desde a chegada de Néstor Kirchner ao poder, em 2003, o ex-jogador de futebol Diego Maradona disse, em entrevista ao jornal argentino Clarín, que seria vice em uma candidatura de Cristina Kirchner às eleições presidenciais de outubro de 2019.
Maradona, que atualmente é técnico do Dorados de Sinaloa, no México, diz ter recebido recomendação do líder cubano Fidel Castro, antes de ele morrer, de que deveria se dedicar mais à política e poderia fazer isso se aliando a Cristina.
Crítico do governo de Mauricio Macri, Maradona disse que o atual presidente argentino colocou "seus amigos" no poder e todos estão "roubando" a nação. "Ver um país que era estável e, de repente, tudo cai como se fosse um boneco de neve. Os americanos querem se apoderar de tudo", disse o ex-jogador, criticando também o governo Donald Trump, nos EUA.