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Manifestantes protestam contra o G7 na Alemanha

Os manifestantes, ativistas antiglobalização, ecologistas e anticapitalistas em grande peso, eram 3600 segundo a polícia bávarae 5000 segundo os organizadores

Manifestantes protestam contra G7: marcha ocorreu em meio a uma forte presença policial (Christian Hartmann/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 6 de junho de 2015 às 15h06.

Quase 4000 manifestantes protestaram pacificamente, neste sábado, em Garmisch-Partenkirchen, estação de esportes de inverno na Baviera (sul da Alemanha), contra a reunião de cúpula do G7 que começará no domingo.

Os manifestantes, ativistas antiglobalização, ecologistas e anticapitalistas em grande peso, eram 3600 segundo a polícia bávara e 5000 segundo os organizadores. A marcha ocorreu em meio a uma forte presença policial.

Um colorido cortejo (a exceção dos anarquistas, todos vestidos de preto) desfilaram pelas pitorescas ruas desta localidade alpina.

No início da tarde foram registrados alguns incidentes, constatou um jornalista da AFP, entre manifestantes e a polícia, que lançou gases lacrimogênios. Um policial e ao menos uma manifestante ficaram feridos, segundo as forças de ordem.

Mas com exceção dos confrontos isolados, a manifestação ocorreu de forma pacífica, ao ponto de a polícia a classificar em um tuíte como "manifestação alegre".

Alguns manifestantes vestiam os trajes tradicionais da Baviera - com calças curtas de couro e camisa quadriculada para os homens, e vestidos coloridos e avental para as mulheres.

Os manifestantes protestavam contra a realização da conferência do G7, que reunirá a partir do domingo os chefes de Estado e de governo dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália e Reino Unido no castelo de Elmau, cerca de 15 km de Garmisch-Partenkirchen.

"Viva a solidariedade internacional", gritavam os manifestantes.

"É a primeira manifestação de toda minha vida, é genial!", se entusiasmava Egon Rüppel, de 74 anos, perguntado pela AFP.

Os opositores do G7 denunciaram a presença em massa de policiais (ao menos 22.000 agentes mobilizados) e o cordão de segurança de vários quilômetros para impedir a aproximação ao local do encontro.

Nos arredores de Garmisch, um acampamento com centenas de manifestantes foi autorizado de última hora pela justiça, perto do rio Loisach.

Alguns tomavam banho, enquanto os habitantes, curiosos, se aproximavam dos acampamentos. Alguns, inclusive, levaram bolos e biscoitos aos manifestantes.

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Quase 4000 manifestantes protestaram pacificamente, neste sábado, em Garmisch-Partenkirchen, estação de esportes de inverno na Baviera (sul da Alemanha), contra a reunião de cúpula do G7 que começará no domingo.

Os manifestantes, ativistas antiglobalização, ecologistas e anticapitalistas em grande peso, eram 3600 segundo a polícia bávara e 5000 segundo os organizadores. A marcha ocorreu em meio a uma forte presença policial.

Um colorido cortejo (a exceção dos anarquistas, todos vestidos de preto) desfilaram pelas pitorescas ruas desta localidade alpina.

No início da tarde foram registrados alguns incidentes, constatou um jornalista da AFP, entre manifestantes e a polícia, que lançou gases lacrimogênios. Um policial e ao menos uma manifestante ficaram feridos, segundo as forças de ordem.

Mas com exceção dos confrontos isolados, a manifestação ocorreu de forma pacífica, ao ponto de a polícia a classificar em um tuíte como "manifestação alegre".

Alguns manifestantes vestiam os trajes tradicionais da Baviera - com calças curtas de couro e camisa quadriculada para os homens, e vestidos coloridos e avental para as mulheres.

Os manifestantes protestavam contra a realização da conferência do G7, que reunirá a partir do domingo os chefes de Estado e de governo dos Estados Unidos, Japão, Alemanha, França, Itália e Reino Unido no castelo de Elmau, cerca de 15 km de Garmisch-Partenkirchen.

"Viva a solidariedade internacional", gritavam os manifestantes.

"É a primeira manifestação de toda minha vida, é genial!", se entusiasmava Egon Rüppel, de 74 anos, perguntado pela AFP.

Os opositores do G7 denunciaram a presença em massa de policiais (ao menos 22.000 agentes mobilizados) e o cordão de segurança de vários quilômetros para impedir a aproximação ao local do encontro.

Nos arredores de Garmisch, um acampamento com centenas de manifestantes foi autorizado de última hora pela justiça, perto do rio Loisach.

Alguns tomavam banho, enquanto os habitantes, curiosos, se aproximavam dos acampamentos. Alguns, inclusive, levaram bolos e biscoitos aos manifestantes.

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