Manifestantes e polícia se confrontam em Hong Kong
Centenas de participantes defendem a democracia e levantaram guarda-chuvas, símbolo do movimento em distrito financeiro
Da Redação
Publicado em 30 de novembro de 2014 às 14h30.
HONG KONG - Centenas de ativistas que defendem a democracia em Hong Kong entraram em confronto com a polícia neste domingo (30) ao tentar entrar na área onde estão sedes governamentais, em um ato que desafia ordens de autoridades para que se mantenham longe do local depois de dois meses de protestos.
Com uma multidão cantando "cerquem sedes do governo e "abram caminho", centenas de pessoas conseguiram chegar a prédios em Admiralty, perto do distrito comercial central e onde estão alguns dos mais caros imóveis do mundo.
A polícia usou spray de pimenta para dispersar os manifestantes, levando dois ao chão antes de imobilizá-los e levá-los detidos. Diversos manifestantes levantavam os guarda-chuvas, que se tornaram símbolo do movimento em defesa da democracia, para se proteger do spray.
O confronto ocorreu depois que dois grupos de estudantes, que lideraram a campanha de desobediência civil de dois meses, fizeram um apelo aos seguidores para reforçar as ações no principal local do protesto, no bairro governamental.
Os manifestantes querem eleições livres para escolher o novo governante da cidade em 2017, e não uma votação feita entre candidatos pré-analisados que deve ser permitida por Pequim .
HONG KONG - Centenas de ativistas que defendem a democracia em Hong Kong entraram em confronto com a polícia neste domingo (30) ao tentar entrar na área onde estão sedes governamentais, em um ato que desafia ordens de autoridades para que se mantenham longe do local depois de dois meses de protestos.
Com uma multidão cantando "cerquem sedes do governo e "abram caminho", centenas de pessoas conseguiram chegar a prédios em Admiralty, perto do distrito comercial central e onde estão alguns dos mais caros imóveis do mundo.
A polícia usou spray de pimenta para dispersar os manifestantes, levando dois ao chão antes de imobilizá-los e levá-los detidos. Diversos manifestantes levantavam os guarda-chuvas, que se tornaram símbolo do movimento em defesa da democracia, para se proteger do spray.
O confronto ocorreu depois que dois grupos de estudantes, que lideraram a campanha de desobediência civil de dois meses, fizeram um apelo aos seguidores para reforçar as ações no principal local do protesto, no bairro governamental.
Os manifestantes querem eleições livres para escolher o novo governante da cidade em 2017, e não uma votação feita entre candidatos pré-analisados que deve ser permitida por Pequim .