Manifestações no Egito terminam com 2 mortos

Cairo - Protestos que reuniram nesta sexta-feira no Egito milhares de islamitas contrários ao golpe militar que destituiu em 3 de julho o presidente Mohamed Mursi terminaram com duas pessoas mortas.

Uma pessoa morreu esfaqueada em distúrbios entre manifestantes e moradores da cidade de Alexandria, informaram à Agência Efe fontes policiais. Além disso, cinco pessoas terminaram feridas e 15 foram detidas.

Na província de Damieta, no delta do Nilo, uma pessoa morreu e sete ficaram feridas em episódios parecidos. Enfrentamentos também foram registrados na cidade de Tanta, também no delta, e no bairro cairota de Maadi.

Em outras partes do país, diversas manifestações organizadas transcorreram normalmente. No Cairo, milhares de islamitas fecharam o tráfego nos arredores da praça Guiza.

"Somos gente pacífica e normal. Não temos medo do que o Exército possa fazer contra nós", disse à Efe o egípcio Mustafa Mohammed enquanto aplaudia a manifestação.

As forças de ordem bloquearam hoje a passagem em diversas pontes e reforçaram as medidas de segurança em torno do Ministério do Interior, do Parlamento, do Conselho de Ministros e das embaixadas do Reino Unido e do Estados Unidos no centro do Cairo.

Cairo - Protestos que reuniram nesta sexta-feira no Egito milhares de islamitas contrários ao golpe militar que destituiu em 3 de julho o presidente Mohamed Mursi terminaram com duas pessoas mortas.

Uma pessoa morreu esfaqueada em distúrbios entre manifestantes e moradores da cidade de Alexandria, informaram à Agência Efe fontes policiais. Além disso, cinco pessoas terminaram feridas e 15 foram detidas.

Na província de Damieta, no delta do Nilo, uma pessoa morreu e sete ficaram feridas em episódios parecidos. Enfrentamentos também foram registrados na cidade de Tanta, também no delta, e no bairro cairota de Maadi.

Em outras partes do país, diversas manifestações organizadas transcorreram normalmente. No Cairo, milhares de islamitas fecharam o tráfego nos arredores da praça Guiza.

"Somos gente pacífica e normal. Não temos medo do que o Exército possa fazer contra nós", disse à Efe o egípcio Mustafa Mohammed enquanto aplaudia a manifestação.

As forças de ordem bloquearam hoje a passagem em diversas pontes e reforçaram as medidas de segurança em torno do Ministério do Interior, do Parlamento, do Conselho de Ministros e das embaixadas do Reino Unido e do Estados Unidos no centro do Cairo.