Manifestação apoiando Cristina tem milhares em Buenos Aires
"Força, Cristina", foi o slogan da manifestação convocada pelas redes sociais por jovens ligados a "Unidos e Organizados"
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2013 às 21h15.
Milhares de pessoas se concentraram na noite desta quinta-feira na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para apoiar a presidente Cristina Kirchner , que se recupera de uma cirurgia para retirar um hematoma da cabeça, a exatamente dez dias das eleições legislativas no país.
"Força, Cristina", foi o slogan da manifestação convocada pelas redes sociais por jovens ligados a "Unidos e Organizados", grupo cujo principal integrante da La Cámpora, organização fundada por Máximo Kirchner, filho mais velho da presidente.
O ato coincide com o "Dia da Lealdade", que comemora o 17 de outubro de 1945, quando milhares de trabalhadores foram às ruas para exigir a libertação de Juan Perón, preso na ilha Martín García, que depois presidiu a Argentina em três ocasiões (1946-52, 1952-55 e 1973-1974) e marcou profundamente a política do país.
Devido à ausência de Kirchner, que se recupera na residência oficial de Olivos, a manifestação não teve oradores, mas imagens da presidente, de seu finado marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, e de Peron foram exibidas em um telão.
As pesquisas apontam a derrota do governo nos grandes distritos do país, mas Kirchner deve manter a maioria no Congresso devido à renovação parcial e à vitória nas eleições de 2011, nas quais obteve 54% dos votos.
Milhares de pessoas se concentraram na noite desta quinta-feira na Praça de Maio, diante da Casa Rosada, para apoiar a presidente Cristina Kirchner , que se recupera de uma cirurgia para retirar um hematoma da cabeça, a exatamente dez dias das eleições legislativas no país.
"Força, Cristina", foi o slogan da manifestação convocada pelas redes sociais por jovens ligados a "Unidos e Organizados", grupo cujo principal integrante da La Cámpora, organização fundada por Máximo Kirchner, filho mais velho da presidente.
O ato coincide com o "Dia da Lealdade", que comemora o 17 de outubro de 1945, quando milhares de trabalhadores foram às ruas para exigir a libertação de Juan Perón, preso na ilha Martín García, que depois presidiu a Argentina em três ocasiões (1946-52, 1952-55 e 1973-1974) e marcou profundamente a política do país.
Devido à ausência de Kirchner, que se recupera na residência oficial de Olivos, a manifestação não teve oradores, mas imagens da presidente, de seu finado marido, o ex-presidente Néstor Kirchner, e de Peron foram exibidas em um telão.
As pesquisas apontam a derrota do governo nos grandes distritos do país, mas Kirchner deve manter a maioria no Congresso devido à renovação parcial e à vitória nas eleições de 2011, nas quais obteve 54% dos votos.