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Malásia quer recuperar destroços de avião abatido na Ucrânia

Objetivo é fazer um memorial em homenagem às vítimas

Destroços do voo MH17 da Malaysia Airlines, na Ucrânia (Bulent Kilic/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de novembro de 2014 às 05h55.

Bangcoc - O governo da Malásia quer recuperar os destroços do avião da Malaysia Airlines abatido em julho por um míssil no leste da Ucrânia para fazer um memorial em homenagem às vítimas, informou nesta segunda-feira a imprensa local.

O ministro dos Transportes, Liow Tiong Lai, disse que os destroços do avião pertencem à Malásia e que eles poderiam retornar ao país assim que a investigação coordenada pelas autoridades holandesas for concluída.

"Se for possível, tentaremos reorganizar as peças e colocá-las em um espaço público como lembrança do trágico episódio que levou tantas vidas malaias", disse Liow em declarações publicas pelo jornal "Star".

Em 17 de julho um avião da Malaysia Airlines fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur quando foi derrubado com 283 passageiros e 15 tripulantes a bordo por um míssil que teria sido disparado por rebeldes pró-Rússia.

Os restos mortais dos 44 malaios que morreram na queda já foram repatriados, e as autoridades insistem em levar aos responsáveis à justiça.

"Quero reiterar nosso compromisso com as famílias dos passageiros e da tripulação do MH17, e o fato de que a justiça deve ser feita contra esses criminosos", disse o ministro malaio.

Liow pediu à Organização Internacional de Aviação Civil que adote novos protocolos de segurança, como a melhoria da comunicação de informação relevante sobre riscos de voo.

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"Se for possível, tentaremos reorganizar as peças e colocá-las em um espaço público como lembrança do trágico episódio que levou tantas vidas malaias", disse Liow em declarações publicas pelo jornal "Star".

Em 17 de julho um avião da Malaysia Airlines fazia a rota entre Amsterdã e Kuala Lumpur quando foi derrubado com 283 passageiros e 15 tripulantes a bordo por um míssil que teria sido disparado por rebeldes pró-Rússia.

Os restos mortais dos 44 malaios que morreram na queda já foram repatriados, e as autoridades insistem em levar aos responsáveis à justiça.

"Quero reiterar nosso compromisso com as famílias dos passageiros e da tripulação do MH17, e o fato de que a justiça deve ser feita contra esses criminosos", disse o ministro malaio.

Liow pediu à Organização Internacional de Aviação Civil que adote novos protocolos de segurança, como a melhoria da comunicação de informação relevante sobre riscos de voo.

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