Malásia anuncia prisão de 17 suspeitos de preparar atentados
Autoridades manifestaram recentemente o temor de um atentado planejado por membros do grupo Estado Islâmico
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2015 às 09h03.
Kuala Lumpur - A polícia da Malásia anunciou nesta segunda-feira a detenção de 17 pessoas suspeitas de preparar atentados na capital Kuala Lumpur, incluindo duas que retornaram recentemente da Síria.
As autoridades manifestaram recentemente o temor de um atentado planejado por membros do grupo Estado Islâmico (EI), que recruta parte de seus combatentes no sudeste asiático para a jihad na Síria e no Iraque.
"Dezessete pessoas preparavam atividades terroristas em Kuala Lumpur. Duas delas haviam retornado recentemente da Síria", anunciou o chefe da polícia nacional, Khalid Abu Bakar.
As detenções aconteceram no domingo.
A Malásia adotou há algumas semanas uma polêmica lei para lutar contra a ameaça do EI. O texto, criticado pelas organizações de defesa dos direitos humanos, permite manter detidos os suspeitos por até dois anos sem um julgamento.
Em janeiro, a polícia malaia anunciou que havia detido 120 pessoas suspeitas de vínculos com o EI ou de tentativa de viajar para Síria ou Iraque. Também informou que 67 malaios viajaram ao exterior para unir-se ao grupo jihadista e que cinco deles morreram em combates.
Kuala Lumpur - A polícia da Malásia anunciou nesta segunda-feira a detenção de 17 pessoas suspeitas de preparar atentados na capital Kuala Lumpur, incluindo duas que retornaram recentemente da Síria.
As autoridades manifestaram recentemente o temor de um atentado planejado por membros do grupo Estado Islâmico (EI), que recruta parte de seus combatentes no sudeste asiático para a jihad na Síria e no Iraque.
"Dezessete pessoas preparavam atividades terroristas em Kuala Lumpur. Duas delas haviam retornado recentemente da Síria", anunciou o chefe da polícia nacional, Khalid Abu Bakar.
As detenções aconteceram no domingo.
A Malásia adotou há algumas semanas uma polêmica lei para lutar contra a ameaça do EI. O texto, criticado pelas organizações de defesa dos direitos humanos, permite manter detidos os suspeitos por até dois anos sem um julgamento.
Em janeiro, a polícia malaia anunciou que havia detido 120 pessoas suspeitas de vínculos com o EI ou de tentativa de viajar para Síria ou Iraque. Também informou que 67 malaios viajaram ao exterior para unir-se ao grupo jihadista e que cinco deles morreram em combates.