Mais de 60% dos holandeses rejeitam acordo com a Ucrânia
Ainda há dúvidas, porém, sobre a validação desse referendo, considerado legítimo somente com uma participação mínima de 30% dos eleitores
Da Redação
Publicado em 6 de abril de 2016 às 17h57.
Com pelo menos 64% dos votos, os holandeses rejeitaram, nesta quarta-feira, a associação entre Ucrânia e União Europeia em um referendo convocado por grupos eurocéticos - apontam pesquisas de boca de urna.
Ainda há dúvidas, porém, sobre a validação desse referendo, considerado legítimo somente com uma participação mínima de 30% dos eleitores.
Inicialmente, a taxa de participação foi estabelecida em 29%, com uma margem de erro de 3%, declarou a emissora pública de televisão NOS, com base em pesquisas realizadas pelo instituto Ipsos. Depois de atualizada a apuração, esse percentual teria chegado a 32%.
Os holandeses votaram, oficialmente, em um acordo entre União Europeia e Ucrânia, mas a consulta popular também é encarada como uma votação sobre a própria UE.
O referendo é acompanhado de perto pelos europeus, por Kiev e por Moscou. Os resultados também mobilizam a Grã-Bretanha, meses antes da votação em junho sobre sua possível saída do bloco, a chamada "Brexit".
Com pelo menos 64% dos votos, os holandeses rejeitaram, nesta quarta-feira, a associação entre Ucrânia e União Europeia em um referendo convocado por grupos eurocéticos - apontam pesquisas de boca de urna.
Ainda há dúvidas, porém, sobre a validação desse referendo, considerado legítimo somente com uma participação mínima de 30% dos eleitores.
Inicialmente, a taxa de participação foi estabelecida em 29%, com uma margem de erro de 3%, declarou a emissora pública de televisão NOS, com base em pesquisas realizadas pelo instituto Ipsos. Depois de atualizada a apuração, esse percentual teria chegado a 32%.
Os holandeses votaram, oficialmente, em um acordo entre União Europeia e Ucrânia, mas a consulta popular também é encarada como uma votação sobre a própria UE.
O referendo é acompanhado de perto pelos europeus, por Kiev e por Moscou. Os resultados também mobilizam a Grã-Bretanha, meses antes da votação em junho sobre sua possível saída do bloco, a chamada "Brexit".