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Mais de 300 mil pessoas passam fome em Moçambique

O ministro da Agricultura de Moçambique, José Pacheco, afirmou que a penúria foi causada por vários fatores

Fome: governo de Moçambique obteve US$ 100 milhões do Brasil para máquinas agrícolas destinadas a impulsionar a produção agrícola no país (Christopher Furlong/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2014 às 15h28.

Maputo, Moçambique - O ministro da Agricultura de Moçambique , José Pacheco, disse que mais de 300 mil pessoas no país passam fome no país este ano.

Falando à estação de rádio estatal no domingo, Pacheco afirmou que a penúria, que afeta principalmente as regiões central e sul de Moçambique, foi causada por vários fatores, incluindo seca, enchentes e pragas de insetos.

As lavouras também estão sendo destruídas por animais selvagens, como elefantes e hipopótamos.

Pacheco disse que o governo está desenvolvendo mecanismos para ajudar agricultores a produzir mais alimentos. Entre eles, está a organização de pacotes de ajuda financeira para estimular a compra de fertilizantes e implementos agrícolas e contribuir na disseminação da irrigação.

O governo também obteve US$ 100 milhões do Brasil para máquinas agrícolas destinadas a impulsionar a produção agrícola no país.

Enquanto isso, no terreno político, líderes do governo moçambicano e do principal grupo de oposição, o ex-movimento rebelde Renamo, afirmaram que há uma necessidade urgente de encerrar o conflito entre os dois lados.

Nesta segunda-feira, representantes de ambas as partes participavam de discussões sobre o tema na capital do país, Maputo. Fonte: Associated Press.

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As lavouras também estão sendo destruídas por animais selvagens, como elefantes e hipopótamos.

Pacheco disse que o governo está desenvolvendo mecanismos para ajudar agricultores a produzir mais alimentos. Entre eles, está a organização de pacotes de ajuda financeira para estimular a compra de fertilizantes e implementos agrícolas e contribuir na disseminação da irrigação.

O governo também obteve US$ 100 milhões do Brasil para máquinas agrícolas destinadas a impulsionar a produção agrícola no país.

Enquanto isso, no terreno político, líderes do governo moçambicano e do principal grupo de oposição, o ex-movimento rebelde Renamo, afirmaram que há uma necessidade urgente de encerrar o conflito entre os dois lados.

Nesta segunda-feira, representantes de ambas as partes participavam de discussões sobre o tema na capital do país, Maputo. Fonte: Associated Press.

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