Mais de 20 mil permanecem nas ruas de Madri, apesar da proibição
Os seguidores do movimento fizeram um minuto de silêncio pela decisão da Junta Eleitoral Central de declarar ilegais as manifestações, mas permaneceram nas ruas
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2011 às 23h18.
Madri - Mais de 20 mil pessoas permanecem concentradas na praça Puerta del Sol, em Madri, em protesto contra os políticos e a crise na Espanha, apesar da proibição das autoridades eleitorais.
Quando os ponteiros do relógio da Puerta del Sol marcavam o início do dia de reflexão, antes das eleições municipais e regionais de domingo, os seguidores do movimento fizeram um minuto de silêncio pela decisão da Junta Eleitoral Central (JEC) de declarar ilegais as manifestações que forem realizadas no dia das eleições e na véspera.
Após esse minuto, a praça irrompeu em gritos de protesto. O Movimento 15 de Maio optou pela resistência passiva e se mantém concentrado, embora a JEC considere ilegais as manifestações a partir do início deste sábado (pelo horário local). O Ministério do Interior da Espanha confirmou, no entanto, que a Polícia não vai dissolvê-las.
A Advocacia do Estado recomendou ao Ministério do Interior que evite o uso da força para dissolver as concentrações desde que elas permaneçam pacíficas, e que se aja de forma "proporcional" para cumprir a resolução da Junta.
Madri - Mais de 20 mil pessoas permanecem concentradas na praça Puerta del Sol, em Madri, em protesto contra os políticos e a crise na Espanha, apesar da proibição das autoridades eleitorais.
Quando os ponteiros do relógio da Puerta del Sol marcavam o início do dia de reflexão, antes das eleições municipais e regionais de domingo, os seguidores do movimento fizeram um minuto de silêncio pela decisão da Junta Eleitoral Central (JEC) de declarar ilegais as manifestações que forem realizadas no dia das eleições e na véspera.
Após esse minuto, a praça irrompeu em gritos de protesto. O Movimento 15 de Maio optou pela resistência passiva e se mantém concentrado, embora a JEC considere ilegais as manifestações a partir do início deste sábado (pelo horário local). O Ministério do Interior da Espanha confirmou, no entanto, que a Polícia não vai dissolvê-las.
A Advocacia do Estado recomendou ao Ministério do Interior que evite o uso da força para dissolver as concentrações desde que elas permaneçam pacíficas, e que se aja de forma "proporcional" para cumprir a resolução da Junta.
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