Maior barco solar do mundo vai estudar as mudanças do clima
O Turanor Planet Solar ficou famoso em 2010 ao se lançar numa viagem de 19 meses ao redor do planeta totalmente movido pela energia solar
Vanessa Barbosa
Publicado em 4 de abril de 2013 às 16h30.
São Paulo – Famoso por ter dado a volta ao mundo usando 100% energia renovável , o maior barco solar do planeta zarpou novamente rumo a aventuras ainda mais ambiciosas: a eco embarcação, chamada de Turanor Planet Solar, vai estudar as mudanças climáticas .
Nessa nova jornada, o catamarã conta com a expertise de pesquisadores da Universidade de Genebra. Uma equipe interdisciplinar de cientistas do Instituto de Ciências Ambientais vai usar os dados coletados a bordo para melhorar a compreensão sobre os processos oceânicos envolvidos na regulação do clima .
As análises ocorrerão na Corrente do Golfo, uma corrente marítima potente, rápida e quente do oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México. Os cientistas a bordo do Turanor vão estudar, por exemplo, como o fitoplâncton ajuda a regular o clima.
A escolha do Solar Planet foi estratégica. “A ausência de emissões poluentes garante que as medições atmosféricas não serão distorcidas pelos resíduos associados à queima de combustível”, explicam o pesquisadores na pagina oficial do projeto.
São Paulo – Famoso por ter dado a volta ao mundo usando 100% energia renovável , o maior barco solar do planeta zarpou novamente rumo a aventuras ainda mais ambiciosas: a eco embarcação, chamada de Turanor Planet Solar, vai estudar as mudanças climáticas .
Nessa nova jornada, o catamarã conta com a expertise de pesquisadores da Universidade de Genebra. Uma equipe interdisciplinar de cientistas do Instituto de Ciências Ambientais vai usar os dados coletados a bordo para melhorar a compreensão sobre os processos oceânicos envolvidos na regulação do clima .
As análises ocorrerão na Corrente do Golfo, uma corrente marítima potente, rápida e quente do oceano Atlântico que tem origem no Golfo do México. Os cientistas a bordo do Turanor vão estudar, por exemplo, como o fitoplâncton ajuda a regular o clima.
A escolha do Solar Planet foi estratégica. “A ausência de emissões poluentes garante que as medições atmosféricas não serão distorcidas pelos resíduos associados à queima de combustível”, explicam o pesquisadores na pagina oficial do projeto.