Maduro vota em Caracas e se diz filho de Chávez
Capriles votou um pouco antes de seu opositor e pediu à população que comparecesse às urnas
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2013 às 19h13.
Caracas - O presidente interino e candidato nas eleições presidenciais na Venezuela , Nicolás Maduro, votou na tarde deste domingo em Caracas logo depois de seu opositor, Henrique Capriles. "Por ele, pelo gigante. Pelo meu pai", disse Maduro, se autodefinindo como filho de Hugo Chávez, presidente morto no dia 5 de março em consequência de um câncer.
Maduro chegou ao centro da capital venezuelana dirigindo uma caminhonete - da qual muitas pessoas tentaram se aproximar, mas foram impedidas por militares. "Nunca pensamos em estar aqui", garantiu o ex-líder sindical, que em várias ocasiões sustentou o discurso de que nunca pensou em se candidatar à presidência e que não sabe por que Chávez o escolheu.
Capriles votou um pouco antes de seu opositor e pediu à população que comparecesse às urnas. "Quero saudar daqui toda a Venezuela", disse o advogado de 40 anos, que compete pela segunda vez ao cargo de presidente como opositor do governo atual.
Cerca de 19 milhões de eleitores estão aptos a votar no pleito deste domingo, mas o voto não é obrigatório na Venezuela. As informações são da Associated Press.
Caracas - O presidente interino e candidato nas eleições presidenciais na Venezuela , Nicolás Maduro, votou na tarde deste domingo em Caracas logo depois de seu opositor, Henrique Capriles. "Por ele, pelo gigante. Pelo meu pai", disse Maduro, se autodefinindo como filho de Hugo Chávez, presidente morto no dia 5 de março em consequência de um câncer.
Maduro chegou ao centro da capital venezuelana dirigindo uma caminhonete - da qual muitas pessoas tentaram se aproximar, mas foram impedidas por militares. "Nunca pensamos em estar aqui", garantiu o ex-líder sindical, que em várias ocasiões sustentou o discurso de que nunca pensou em se candidatar à presidência e que não sabe por que Chávez o escolheu.
Capriles votou um pouco antes de seu opositor e pediu à população que comparecesse às urnas. "Quero saudar daqui toda a Venezuela", disse o advogado de 40 anos, que compete pela segunda vez ao cargo de presidente como opositor do governo atual.
Cerca de 19 milhões de eleitores estão aptos a votar no pleito deste domingo, mas o voto não é obrigatório na Venezuela. As informações são da Associated Press.