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Maduro diz ter provas de que rede elétrica foi sabotada

Maduro disse que o problema com a eletricidade aconteceu no sistema 765, entre as estações San Gerónimo e la Orqueta, no Estado de Carabobo

Nicolás Maduro: segundo Maduro, apagão teria como objetivo criar "ansiedade e nervosismo" antes das eleições, marcadas para domingo, 8 de dezembro (LEO RAMIREZ/AFP)
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Da Redação

Publicado em 4 de dezembro de 2013 às 15h49.

Caracas - O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro , afirmou na terça-feira que sabotadores provocaram o apagão que, no dia anterior, interrompeu o fornecimento de eletricidade na capital e em outros 15 estados da região central e oeste do país. Maduro disse que o problema aconteceu no sistema 765, entre as estações San Gerónimo e la Orqueta, no Estado de Carabobo.

"Há planos para deixar o país sem luz", disse Maduro num discurso transmitido tarde da noite pela emissora estatal de televisão. Segundo ele, a ruptura de condutores num local deserto de Carabobo levar a crer que havia a intenção de afetar o sistema elétrico nacional por um período entre 24 e 48 horas.

Há uma "hipótese sobre como puderam explodir os condutores", um caso que ocorreu "pela primeira vez em 30 anos" e apenas alguns dias antes das eleições municipais, declarou o presidente, sem, contudo, apresentar mais detalhes.

Segundo Maduro, o apagão teria como objetivo criar "ansiedade e nervosismo" antes das eleições, marcadas para domingo, 8 de dezembro.

As autoridades negam as afirmações de alguns analistas que atribuem a falha a graves problemas nas linhas de transmissão, que estariam no limite da carga elétrica, além da falta de manutenção do sistema.

O apagão interrompeu um discurso de Maduro, no palácio do governo, que era transmitido pela televisão estatal.

Situação parecida aconteceu em setembro, quando quase 70% do país ficou sem luz por várias horas por causa de uma falha em uma das principais linhas de transmissão no centro do país. Maduro atribuiu o problema a uma suposta sabotagem, mas não apresentou provas.

Em seus sete meses de governo, Maduro tem denunciado a existência de uma série de sabotagens e planos de assassinato, acusações que a oposição afirma fazerem parte de uma estratégia do governo para distrair a atenção dos venezuelanos da difícil situação econômica enfrentada pelo país, com a aceleração da inflação e os graves problemas abastecimento de alimentos e produtos básicos. Fonte: Associated Press.

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"Há planos para deixar o país sem luz", disse Maduro num discurso transmitido tarde da noite pela emissora estatal de televisão. Segundo ele, a ruptura de condutores num local deserto de Carabobo levar a crer que havia a intenção de afetar o sistema elétrico nacional por um período entre 24 e 48 horas.

Há uma "hipótese sobre como puderam explodir os condutores", um caso que ocorreu "pela primeira vez em 30 anos" e apenas alguns dias antes das eleições municipais, declarou o presidente, sem, contudo, apresentar mais detalhes.

Segundo Maduro, o apagão teria como objetivo criar "ansiedade e nervosismo" antes das eleições, marcadas para domingo, 8 de dezembro.

As autoridades negam as afirmações de alguns analistas que atribuem a falha a graves problemas nas linhas de transmissão, que estariam no limite da carga elétrica, além da falta de manutenção do sistema.

O apagão interrompeu um discurso de Maduro, no palácio do governo, que era transmitido pela televisão estatal.

Situação parecida aconteceu em setembro, quando quase 70% do país ficou sem luz por várias horas por causa de uma falha em uma das principais linhas de transmissão no centro do país. Maduro atribuiu o problema a uma suposta sabotagem, mas não apresentou provas.

Em seus sete meses de governo, Maduro tem denunciado a existência de uma série de sabotagens e planos de assassinato, acusações que a oposição afirma fazerem parte de uma estratégia do governo para distrair a atenção dos venezuelanos da difícil situação econômica enfrentada pelo país, com a aceleração da inflação e os graves problemas abastecimento de alimentos e produtos básicos. Fonte: Associated Press.

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