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Maduro afirma que a paz na Venezuela depende do chavismo

Chavismo: "A paz, a estabilidade do país e a continuidade de cada missão (programas sociais) dependem disso", afirmou Maduro

Chavismo: "A paz, a estabilidade do país e a continuidade de cada missão (programas sociais) dependem disso", afirmou Maduro (Carlos Garcia/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 3 de dezembro de 2015 às 08h10.

Caracas - O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro, afirmou nesta quarta-feira que "a paz e a estabilidade" no país sul-americano depende da vitória do chavismo nas eleições parlamentares de 6 de dezembro.

"É muito importante a vitória no domingo. É muito importante porque a paz, a estabilidade do país e a continuidade de cada missão (programas sociais) dependem disso", afirmou Maduro para centenas de simpatizantes durante um evento de campanha da aliança chavista no estado de Lara, no oeste do país.

Assim, Maduro indicou que somente se o chavismo conquistar a maioria no parlamento nacional será possível para o governo continuar com o financiamento das ajudas sociais, dos programas de educação, saúde e habitação.

O presidente venezuelano percorreu várias cidades do país para liderar os eventos de campanha dos candidatos da aliança chavista e pedir a seus partidários que o ajudem a consolidar a vitória do governo.

Durante um comício no estado de Aragua, no centro do país, Maduro acusou seus opositores de empreenderem "uma guerra econômica" contra os venezuelanos para gerar descontentamento contra seu governo e pediu a seus simpatizantes que não se rendam.

"Aqui, ninguém vai se render. Aqui vamos adiante, rumo à vitória perfeita", comentou Maduro.

O presidente desprezou as pesquisas de opinião divulgados nas últimas semanas pelos opositores com números que dariam uma virtual vitória à aliança de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD).

"Eles dizem que estão ganhando nas pesquisas, a mesma história dos últimos 17 anos. Bom, tudo bem que eles ganhem nas pesquisas, mas nós ganharemos nas ruas e com os votos no dia 6 de dezembro", frisou o presidente.

Os venezuelanos elegerão no domingo os 167 deputados da Assembleia Nacional, o parlamento unicameral do país, cuja maioria é atualmente controlada pelo governo de Maduro.

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Assim, Maduro indicou que somente se o chavismo conquistar a maioria no parlamento nacional será possível para o governo continuar com o financiamento das ajudas sociais, dos programas de educação, saúde e habitação.

O presidente venezuelano percorreu várias cidades do país para liderar os eventos de campanha dos candidatos da aliança chavista e pedir a seus partidários que o ajudem a consolidar a vitória do governo.

Durante um comício no estado de Aragua, no centro do país, Maduro acusou seus opositores de empreenderem "uma guerra econômica" contra os venezuelanos para gerar descontentamento contra seu governo e pediu a seus simpatizantes que não se rendam.

"Aqui, ninguém vai se render. Aqui vamos adiante, rumo à vitória perfeita", comentou Maduro.

O presidente desprezou as pesquisas de opinião divulgados nas últimas semanas pelos opositores com números que dariam uma virtual vitória à aliança de oposição Mesa da Unidade Democrática (MUD).

"Eles dizem que estão ganhando nas pesquisas, a mesma história dos últimos 17 anos. Bom, tudo bem que eles ganhem nas pesquisas, mas nós ganharemos nas ruas e com os votos no dia 6 de dezembro", frisou o presidente.

Os venezuelanos elegerão no domingo os 167 deputados da Assembleia Nacional, o parlamento unicameral do país, cuja maioria é atualmente controlada pelo governo de Maduro.

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