Lula diz que Brasil tem "obrigação moral" de ajudar África
O ex-presidente acrescentou que o país deve ajudar em particular os Estados de língua portuguesa do continente
Da Redação
Publicado em 1 de julho de 2011 às 14h50.
Luanda - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira em Angola que o Brasil tem a "obrigação política e moral" de ajudar no desenvolvimento da África e, em particular, dos países de língua portuguesa do continente.
"É responsabilidade do Brasil, um país mais rico, mais populoso e mais avançado, ajudar no desenvolvimento dos países africanos, como Angola", declarou o ex-líder, que chefia a delegação representativa do Brasil na 17ª Assembleia Geral da União Africana.
Ao término de uma visita a Zango - cidade 30 quilômetros ao norte de Luanda -, onde a empresa brasileira Odebrecht constrói 17 mil casas para alojar famílias que vivem em situação de risco, Lula assinalou que o Brasil fará o máximo possível para ajudar a Angola.
Neste sentido, o ex-governante, que chegou nesta quinta-feira à capital angolana, disse que a presidente Dilma Rousseff prestará especial atenção à cooperação com os países de língua portuguesa no continente africano.
Além disso, Lula defendeu a aliança entre as empresas angolanas e brasileiras: "Queremos que as empresas brasileiras invistam em Angola para que o país também possa crescer e gerar empregos e renda".
Nesta sexta-feira, o ex-governante brasileiro foi recebido pelo presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
A agenda de Lula também inclui nesta sexta uma conferência organizada pelo Centro de Estudos Estratégicos de Angola por ocasião de seu décimo aniversário, com o título "Desenvolvimento do Brasil: Um modelo possível para a África".
Luanda - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta sexta-feira em Angola que o Brasil tem a "obrigação política e moral" de ajudar no desenvolvimento da África e, em particular, dos países de língua portuguesa do continente.
"É responsabilidade do Brasil, um país mais rico, mais populoso e mais avançado, ajudar no desenvolvimento dos países africanos, como Angola", declarou o ex-líder, que chefia a delegação representativa do Brasil na 17ª Assembleia Geral da União Africana.
Ao término de uma visita a Zango - cidade 30 quilômetros ao norte de Luanda -, onde a empresa brasileira Odebrecht constrói 17 mil casas para alojar famílias que vivem em situação de risco, Lula assinalou que o Brasil fará o máximo possível para ajudar a Angola.
Neste sentido, o ex-governante, que chegou nesta quinta-feira à capital angolana, disse que a presidente Dilma Rousseff prestará especial atenção à cooperação com os países de língua portuguesa no continente africano.
Além disso, Lula defendeu a aliança entre as empresas angolanas e brasileiras: "Queremos que as empresas brasileiras invistam em Angola para que o país também possa crescer e gerar empregos e renda".
Nesta sexta-feira, o ex-governante brasileiro foi recebido pelo presidente de Angola, José Eduardo dos Santos.
A agenda de Lula também inclui nesta sexta uma conferência organizada pelo Centro de Estudos Estratégicos de Angola por ocasião de seu décimo aniversário, com o título "Desenvolvimento do Brasil: Um modelo possível para a África".