Exame Logo

Londres estuda mudar lei, para que primogênita herde o trono

Pela atual lei, mulher só assume trono se não tiver irmãos do sexo masculino

Príncipe William e Kate Middleton: mudança de lei pode beneficiar futura filha do casal (Chris Jackson/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de abril de 2011 às 16h40.

Londres - O governo britânico indicou neste sábado que estuda uma mudança da lei, para permitir que a filha primogênita, nascida, por exemplo, da união do príncipe William com Kate Middleton, herde o trono britânico.

Foram iniciadas conversações com os 15 países da Comunidade Britânica, dos quais a rainha Elizabeth II também é chefe de Estado, a fim de eliminar a regra que estipula que o primeiro filho herda a coroa, mesmo que tenha uma irmã mais velha.

A modificação das leis de sucessão ao trono permitirá que o primeiro filho herde a coroa, independente de seu sexo.

O vice-primeiro-ministro Nick Clegg, encarregado das reformas constitucionais, teria obtido a aprovação da rainha a respeito dessa modificação, afirma neste sábado o Daily Telegraph.

"O governo reconhece que as regras podem ser discriminatórias", declarou à AFP um porta-voz governamental.

Mas a emenda da lei poderá ser um processo complexo, já que requer uma reforma nos 16 países da Comunidade Britânica, acrescentou.

Veja também

Londres - O governo britânico indicou neste sábado que estuda uma mudança da lei, para permitir que a filha primogênita, nascida, por exemplo, da união do príncipe William com Kate Middleton, herde o trono britânico.

Foram iniciadas conversações com os 15 países da Comunidade Britânica, dos quais a rainha Elizabeth II também é chefe de Estado, a fim de eliminar a regra que estipula que o primeiro filho herda a coroa, mesmo que tenha uma irmã mais velha.

A modificação das leis de sucessão ao trono permitirá que o primeiro filho herde a coroa, independente de seu sexo.

O vice-primeiro-ministro Nick Clegg, encarregado das reformas constitucionais, teria obtido a aprovação da rainha a respeito dessa modificação, afirma neste sábado o Daily Telegraph.

"O governo reconhece que as regras podem ser discriminatórias", declarou à AFP um porta-voz governamental.

Mas a emenda da lei poderá ser um processo complexo, já que requer uma reforma nos 16 países da Comunidade Britânica, acrescentou.

Acompanhe tudo sobre:EuropaLegislaçãoMulheresPaíses ricosReino Unido

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame