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Líder do Partido Liberal Democrata renuncia após derrota

Muito emocionado após assegurar que neste pleito "o medo ganhou", Nick Clegg afirmou que seu partido "voltará"

Nick Clegg: muito emocionado após assegurar que neste pleito "o medo ganhou", ele afirmou que seu partido "voltará" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de maio de 2015 às 09h55.

Londres - O líder do Partido Liberal-Democrata britânico, Nick Clegg, apresentou nesta sexta-feira sua renúncia depois que esta formação perdeu 47 cadeiras nas eleições gerais de quinta-feira após ter feito parte da coalizão do governo de David Cameron.

Após qualificar de "catastróficos" os resultados de seu partido, que só tem oito deputados no novo parlamento e foi deslocado como terceira força política do Reino Unido, Clegg disse que a responsabilidade pelo resultado é sua, por isso que apresentou a renúncia.

Muito emocionado após assegurar que neste pleito "o medo ganhou", afirmou que seu partido "voltará".

A renúncia de Clegg era esperada desde que ficou conhecido o fiasco eleitoral que sofreram os liberais-democratas com a perda da imensa maioria de suas cadeiras e depois que alguns dos pesos pesados do partido, como o secretário de Estado do Tesouro, Danny Alexander, e o ministro da Energia, Ed Davet, perdessem suas cadeiras.

Clegg conseguiu manter sua cadeira, mas isso não foi suficiente para aliviar resultados tão adversos como dessas eleições da quinta-feira, nas quais o Partido Conservador de Cameron que com 325 cadeiras chegam perto da maioria absoluta (326) que lhes permitirá governar sozinho.

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Muito emocionado após assegurar que neste pleito "o medo ganhou", afirmou que seu partido "voltará".

A renúncia de Clegg era esperada desde que ficou conhecido o fiasco eleitoral que sofreram os liberais-democratas com a perda da imensa maioria de suas cadeiras e depois que alguns dos pesos pesados do partido, como o secretário de Estado do Tesouro, Danny Alexander, e o ministro da Energia, Ed Davet, perdessem suas cadeiras.

Clegg conseguiu manter sua cadeira, mas isso não foi suficiente para aliviar resultados tão adversos como dessas eleições da quinta-feira, nas quais o Partido Conservador de Cameron que com 325 cadeiras chegam perto da maioria absoluta (326) que lhes permitirá governar sozinho.

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