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Líder do Conselho Nacional Sírio renuncia

O CNS é a principal coalizão da oposição na Síria

Partidário de uma esquerda nacionalista árabe, Ghalium surgiu como a personalidade capaz de reunir um conselho composto por múltiplas tendências (Khaled Desouki/AFP)
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Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 07h49.

Beirute - A renúncia de Burhan Ghaliun, presidente do opositor Conselho Nacional Sírio (CNS), foi aceita, mas ele permanecerá no posto até a eleição do sucessor nos dias 9 e 10 de junho, informou a organização.

O CNS é a principal coalizão da oposição na Síria .

"Depois da recusa do regime sírio a responder o plano de Annan e da continuidade dos bombardeios e massacres, o Conselho considera que esta rejeição é uma tentativa deliberada de provocar o fracasso do plano e pede à comunidade internacional que atue de maneira urgente para adotar um novo mecanismo, por meio do Conselho de Segurança, para obrigar o regime sírio a acabar com seus crimes", afirma um comunicado divulgado pelo CNS.

Reeleito no início do mês para a liderança do CNS, Burhan Ghaluin havia ameaçado renunciar depois das críticas recebidas e das divisões registradas dentro do Conselho.

Os críticos reclamam essencialmente da grande influência da Irmandade Muçulmana sobre ele e da falta de coordenação com os militantes no campo de batalha.

Partidário de uma esquerda nacionalista árabe, Ghalium surgiu como a personalidade capaz de reunir um conselho composto por múltiplas tendências (islamitas, nacionalistas, liberais).

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Beirute - A renúncia de Burhan Ghaliun, presidente do opositor Conselho Nacional Sírio (CNS), foi aceita, mas ele permanecerá no posto até a eleição do sucessor nos dias 9 e 10 de junho, informou a organização.

O CNS é a principal coalizão da oposição na Síria .

"Depois da recusa do regime sírio a responder o plano de Annan e da continuidade dos bombardeios e massacres, o Conselho considera que esta rejeição é uma tentativa deliberada de provocar o fracasso do plano e pede à comunidade internacional que atue de maneira urgente para adotar um novo mecanismo, por meio do Conselho de Segurança, para obrigar o regime sírio a acabar com seus crimes", afirma um comunicado divulgado pelo CNS.

Reeleito no início do mês para a liderança do CNS, Burhan Ghaluin havia ameaçado renunciar depois das críticas recebidas e das divisões registradas dentro do Conselho.

Os críticos reclamam essencialmente da grande influência da Irmandade Muçulmana sobre ele e da falta de coordenação com os militantes no campo de batalha.

Partidário de uma esquerda nacionalista árabe, Ghalium surgiu como a personalidade capaz de reunir um conselho composto por múltiplas tendências (islamitas, nacionalistas, liberais).

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