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Libertada segunda Pussy Riot

Nadia Tolokonnikova, integrante do grupo russo Pussy Riot, foi libertada da prisão hoje, 23, após receber anistia

Nadezhda Tolokonnikova, membro da banda "Pussy Riot", atrás das grades: outra integrante do grupo que também estava presa, foi solta hoje um pouco antes (Maksim Blinov/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de dezembro de 2013 às 08h13.

Moscou -Nadia Tolokonnikova, integrante do grupo russo Pussy Riot, foi libertada da prisão hoje, 23, após receber anistia concedida pela Câmara baixa do Parlamento russo (Duma).

A outra integrante do grupo, Maria Alyokhina, que também estava presa, foi solta hoje um pouco antes, também beneficiada por anistia.

Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova foram condenadas em agosto de 2012 a dois anos de prisão, após terem cantado uma "oração" contra Putin na catedral de Moscou .

A Igreja Ortodoxa russa, que teve um importante papel na prisão das roqueiras, disse estar pronta para um diálogo. "Espero que essas duas senhoras possam reavaliar suas ações e quanta dor causaram ao povo de fé por conta delas", declarou hoje Vsevolod Chaplin, chefe do departamento de relações entre o Patriarcado e a sociedade, que exprimiu o desejo que as Pussy Riot não queiram mais repetir seus atos.

Chaplin deixou claro que a Igreja está aberta ao diálogo com todos, inclusive com as Pussy Riot, se assim desejarem

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Moscou -Nadia Tolokonnikova, integrante do grupo russo Pussy Riot, foi libertada da prisão hoje, 23, após receber anistia concedida pela Câmara baixa do Parlamento russo (Duma).

A outra integrante do grupo, Maria Alyokhina, que também estava presa, foi solta hoje um pouco antes, também beneficiada por anistia.

Maria Alyokhina e Nadezhda Tolokonnikova foram condenadas em agosto de 2012 a dois anos de prisão, após terem cantado uma "oração" contra Putin na catedral de Moscou .

A Igreja Ortodoxa russa, que teve um importante papel na prisão das roqueiras, disse estar pronta para um diálogo. "Espero que essas duas senhoras possam reavaliar suas ações e quanta dor causaram ao povo de fé por conta delas", declarou hoje Vsevolod Chaplin, chefe do departamento de relações entre o Patriarcado e a sociedade, que exprimiu o desejo que as Pussy Riot não queiram mais repetir seus atos.

Chaplin deixou claro que a Igreja está aberta ao diálogo com todos, inclusive com as Pussy Riot, se assim desejarem

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