Exame Logo

Líbano prende 9 integrantes de grupo que atacou Beirute

Polícia libanesa conseguiu prender 9 membros da célula responsável por atentado no sul de Beirute, que deixou 43 mortos e 239 feridos

Homenagem a vítimas de atentado em Beirute, no Líbano: polícia conseguiu prender os nove membros da célula responsável pelo ataque (REUTERS/Hasan Shaaban)
DR

Da Redação

Publicado em 15 de novembro de 2015 às 10h35.

Beirute - O ministro do Interior do Líbano , Nuhad Machnuk, afirmou neste domingo que a polícia conseguiu prender os nove membros da célula responsável pelo atentado da quinta-feira em um dos redutos do grupo xiita Hezbollah no sul de Beirute, que deixou 43 mortos e 239 feridos.

Entre os detidos em distintas áreas do Líbano há sete pessoas de nacionalidade síria e dois libaneses, detalhou o ministro em entrevista coletiva.

Machnuk revelou que a investigação determinou que a operação tinha sido planejada contra o hospital Al Rasul al Aazam com a participação de cinco suicidas, mas que finalmente a célula mudou o alvo de seu ataque.

"Não nos deteremos apesar das ameaças e da ideologia takifiri (extremista sunita) e perseguiremos sempre o terrorismo e seus autores, qualquer que seja sua afiliação", afirmou Machnuk.

Ontem, o promotor do Tribunal de Cassação, Samir Hammoud, garantiu que os serviços de inteligência da polícia libanesa determinaram a rede à qual estavam filiados os terroristas que cometeram o duplo atentado de Burch Barachne, que várias pessoas foram detidas e que um dos supostos responsáveis tinha sido identificado.

Segundo as autoridades libanesas, pelo menos 43 pessoas morreram e 239 ficaram feridas no ataque que horas depois foi assumido pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

A organização terrorista, de confissão sunita, luta na Síria contra os milicianos do Hezbollah, que são aliados do governo do presidente Bashar al Assad no conflito civil que acontece nesse país desde 2011.

Veja também

Beirute - O ministro do Interior do Líbano , Nuhad Machnuk, afirmou neste domingo que a polícia conseguiu prender os nove membros da célula responsável pelo atentado da quinta-feira em um dos redutos do grupo xiita Hezbollah no sul de Beirute, que deixou 43 mortos e 239 feridos.

Entre os detidos em distintas áreas do Líbano há sete pessoas de nacionalidade síria e dois libaneses, detalhou o ministro em entrevista coletiva.

Machnuk revelou que a investigação determinou que a operação tinha sido planejada contra o hospital Al Rasul al Aazam com a participação de cinco suicidas, mas que finalmente a célula mudou o alvo de seu ataque.

"Não nos deteremos apesar das ameaças e da ideologia takifiri (extremista sunita) e perseguiremos sempre o terrorismo e seus autores, qualquer que seja sua afiliação", afirmou Machnuk.

Ontem, o promotor do Tribunal de Cassação, Samir Hammoud, garantiu que os serviços de inteligência da polícia libanesa determinaram a rede à qual estavam filiados os terroristas que cometeram o duplo atentado de Burch Barachne, que várias pessoas foram detidas e que um dos supostos responsáveis tinha sido identificado.

Segundo as autoridades libanesas, pelo menos 43 pessoas morreram e 239 ficaram feridas no ataque que horas depois foi assumido pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI).

A organização terrorista, de confissão sunita, luta na Síria contra os milicianos do Hezbollah, que são aliados do governo do presidente Bashar al Assad no conflito civil que acontece nesse país desde 2011.

Acompanhe tudo sobre:Estado IslâmicoLíbanoTerrorismo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame