Libanês é condenado por tentar explodir bomba em Chicago
Jovem se declarou culpado no ano passado da tentativa de usar armas de destruição em massa. Também teria dito que o objetivo de ataque era paralisar cidade
Da Redação
Publicado em 31 de maio de 2013 às 08h00.
O libanês Sami Samir Hasun, de 25, acusado de tentar explodir um carro-bomba perto do famoso estádio de beisebol Wrigley Field de Chicago (Illinois, norte dos EUA), foi condenado a 23 anos de prisão nesta quinta-feira.
"Apenas a ideia do que teria acontecido se fosse real é horrível", declarou o juiz Robert Gettleman, ao anunciar a sentença.
Hasun morava legalmente nos EUA quando foi detido em 2010. Ele se declarou culpado no ano passado da tentativa de usar armas de destruição em massa e da tentativa de utilizar um artefato explosivo.
O jovem também admitiu ter revelado a um informante do FBI seu desejo de "paralisar" a atividade comercial de Chicago e de prejudicar o sistema político da cidade.
Por intermédio do informante, Hasun conheceu um agente disfarçado do FBI, que se fez passar por um terrorista e aceitou ajudá-lo em seu plano. O agente entregou a Hasun uma mochila cheia de explosivos supostamente capazes de destruir metade da cidade.
"Conversa após conversa, Hasun deixou claro que estava disposto a matar inocentes e disparar contra oficiais dentro do seu objetivo de desestabilizar a cidade de Chicago", disse o procurador federal do distrito norte de Illinois, Gary Shapiro.
Hasun será deportado quando sair em liberdade.
O libanês Sami Samir Hasun, de 25, acusado de tentar explodir um carro-bomba perto do famoso estádio de beisebol Wrigley Field de Chicago (Illinois, norte dos EUA), foi condenado a 23 anos de prisão nesta quinta-feira.
"Apenas a ideia do que teria acontecido se fosse real é horrível", declarou o juiz Robert Gettleman, ao anunciar a sentença.
Hasun morava legalmente nos EUA quando foi detido em 2010. Ele se declarou culpado no ano passado da tentativa de usar armas de destruição em massa e da tentativa de utilizar um artefato explosivo.
O jovem também admitiu ter revelado a um informante do FBI seu desejo de "paralisar" a atividade comercial de Chicago e de prejudicar o sistema político da cidade.
Por intermédio do informante, Hasun conheceu um agente disfarçado do FBI, que se fez passar por um terrorista e aceitou ajudá-lo em seu plano. O agente entregou a Hasun uma mochila cheia de explosivos supostamente capazes de destruir metade da cidade.
"Conversa após conversa, Hasun deixou claro que estava disposto a matar inocentes e disparar contra oficiais dentro do seu objetivo de desestabilizar a cidade de Chicago", disse o procurador federal do distrito norte de Illinois, Gary Shapiro.
Hasun será deportado quando sair em liberdade.