Lei contra reforma da saúde de Obama é aprovada
A Câmara dos Representantes dos EUA aprovou lei que tenta suspender a reforma da saúde do presidente Barack Obama de 2010
Da Redação
Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 21h53.
Washington - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira uma lei que tenta suspender a reforma da saúde do presidente Barack Obama de 2010 e deixar centros de planejamento familiar sem fundos federais.
A medida foi aprovada com 240 votos a favor e 181 contra, com apenas dois republicanos e um democrata se afastando da decisão de cada bancada, após ter superado o bloqueio no Senado graças à tramitação por via rápida.
O projeto de lei agora irá ao Salão Oval, onde espera-se que Obama vete a reforma que ataca de novo sua reforma da saúde para dar cobertura acessível a milhões de pessoas sem acesso a planos de saúde.
Além disso, o projeto de lei quer deixar sem fundos os centros de planejamento familiar Planned Parenthood, responsáveis por cerca da metade de todos os abortos do país, durante um ano.
"Estes é uma afronta ao presidente com uma verdade dura: O Obamacare não funciona", declarou hoje o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, em referência ao nome pelo qual ficou conhecida a reforma da saúde de Obama.
Os democratas criticaram este novo projeto de lei por não apresentar uma alternativa e ter como objetivo privar de cobertura sanitária 16 milhões de pessoas em todo o país que têm seguro médico graças ao Obamacare.
"Não entendo o zelo que se põe em privar as pessoas de cobertura sanitária", criticou no plenário o congressista democrata Louise Slaugther.
Washington - A Câmara dos Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira uma lei que tenta suspender a reforma da saúde do presidente Barack Obama de 2010 e deixar centros de planejamento familiar sem fundos federais.
A medida foi aprovada com 240 votos a favor e 181 contra, com apenas dois republicanos e um democrata se afastando da decisão de cada bancada, após ter superado o bloqueio no Senado graças à tramitação por via rápida.
O projeto de lei agora irá ao Salão Oval, onde espera-se que Obama vete a reforma que ataca de novo sua reforma da saúde para dar cobertura acessível a milhões de pessoas sem acesso a planos de saúde.
Além disso, o projeto de lei quer deixar sem fundos os centros de planejamento familiar Planned Parenthood, responsáveis por cerca da metade de todos os abortos do país, durante um ano.
"Estes é uma afronta ao presidente com uma verdade dura: O Obamacare não funciona", declarou hoje o presidente da Câmara, o republicano Paul Ryan, em referência ao nome pelo qual ficou conhecida a reforma da saúde de Obama.
Os democratas criticaram este novo projeto de lei por não apresentar uma alternativa e ter como objetivo privar de cobertura sanitária 16 milhões de pessoas em todo o país que têm seguro médico graças ao Obamacare.
"Não entendo o zelo que se põe em privar as pessoas de cobertura sanitária", criticou no plenário o congressista democrata Louise Slaugther.