Lavrov e Kerry se reunirão para definir acordo sobre Síria
Chefes da diplomacia da Rússia e dos Estados Unidos, Serguei Lavrov e John Kerry, respectivamente, se reunirão para discutir acordo sobre conflito sírio
Da Redação
Publicado em 11 de setembro de 2013 às 12h13.
Genebra - Os chefes da diplomacia da Rússia e dos Estados Unidos , Serguei Lavrov e John Kerry, respectivamente, se reunirão amanhã em Genebra para definir um acordo sobre como implementar a proposta de colocar o arsenal de armas químicas do regime sírio sob controle internacional, anunciaram fontes diplomáticas nesta quarta-feira.
A realização desta reunião, estipulada em caráter de emergência, foi confirmada por fontes americanas e russas em Genebra. Poucas horas antes, esse mesmo encontro foi anunciado em Washington, embora tenha sido de maneira extraoficial.
O resultado do encontro entre o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, e o secretário de Estado americano, John Kerry, será crucial nos planos do presidente Barack Obama, que defende uma ação militar limitada na Síria após o recente ataque com armas químicas nos arredores de Damasco.
A reunião entre ambos os responsáveis da diplomacia russa e americana será realizado em um hotel e não na sede da ONU, como ocorreu nas anteriores reuniões internacionais sobre a Síria nesta cidade.
Fontes da ONU indicaram que é provável que o mediador internacional para a Síria, Lakhdar Brahimi, também se reúna em algum momento com Lavrov e Kerry durante a estadia destes em Genebra. No entanto, esse encontro com Brahimi ainda não foi definido e nem confirmado.
Nos últimos meses, Brahimi e sua equipe, instalada nesta cidade, multiplicaram seus esforços para poder avançar na realização de uma conferência de paz para a Síria , embora esse trabalho não tenha alcançado grandes resultados devido às posições opostas que EUA e Rússia mantêm sobre o conflito.
Rússia é o aliado mais poderoso do regime do presidente Bashar al-Assad , quem negou que as forças sob seu comando tenham utilizado armas químicas contra a população.
No entanto, o governo americano insiste em dizer que conta com evidências claras de que foi isso que aconteceu nos arredores de Damasco no último dia 21 de agosto, um ataque que, segundo os EUA, deixou ao menos 1,4 mil mortos.
Genebra - Os chefes da diplomacia da Rússia e dos Estados Unidos , Serguei Lavrov e John Kerry, respectivamente, se reunirão amanhã em Genebra para definir um acordo sobre como implementar a proposta de colocar o arsenal de armas químicas do regime sírio sob controle internacional, anunciaram fontes diplomáticas nesta quarta-feira.
A realização desta reunião, estipulada em caráter de emergência, foi confirmada por fontes americanas e russas em Genebra. Poucas horas antes, esse mesmo encontro foi anunciado em Washington, embora tenha sido de maneira extraoficial.
O resultado do encontro entre o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serguei Lavrov, e o secretário de Estado americano, John Kerry, será crucial nos planos do presidente Barack Obama, que defende uma ação militar limitada na Síria após o recente ataque com armas químicas nos arredores de Damasco.
A reunião entre ambos os responsáveis da diplomacia russa e americana será realizado em um hotel e não na sede da ONU, como ocorreu nas anteriores reuniões internacionais sobre a Síria nesta cidade.
Fontes da ONU indicaram que é provável que o mediador internacional para a Síria, Lakhdar Brahimi, também se reúna em algum momento com Lavrov e Kerry durante a estadia destes em Genebra. No entanto, esse encontro com Brahimi ainda não foi definido e nem confirmado.
Nos últimos meses, Brahimi e sua equipe, instalada nesta cidade, multiplicaram seus esforços para poder avançar na realização de uma conferência de paz para a Síria , embora esse trabalho não tenha alcançado grandes resultados devido às posições opostas que EUA e Rússia mantêm sobre o conflito.
Rússia é o aliado mais poderoso do regime do presidente Bashar al-Assad , quem negou que as forças sob seu comando tenham utilizado armas químicas contra a população.
No entanto, o governo americano insiste em dizer que conta com evidências claras de que foi isso que aconteceu nos arredores de Damasco no último dia 21 de agosto, um ataque que, segundo os EUA, deixou ao menos 1,4 mil mortos.