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Kirchner tem condições de retomar atividades semana que vem

Presidente da Argentina recebeu alta cardiológica e está em condições de retomar suas atividades oficiais já em 18 de novembro

Cristina Kirchner: presidente da Argentina passou por uma cirurgia para drenar um hematoma cerebral (Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de novembro de 2013 às 19h13.

Buenos Aires - A presidente da Argentina , Cristina Kirchner , recebeu alta cardiológica e está em condições de retomar suas atividades oficiais em 18 de novembro, após mais de um mês de recuperação de uma cirurgia para drenar um hematoma cerebral, anunciou o governo nesta segunda-feira.

O porta-voz da Casa Rosada, Alfredo Scoccimarro, disse que a presidente recebeu alta cardiológica após exames detectarem "ausência de arritmias significativas e um bom estado cardiovascular".

Os médicos da Fundação Favaloro que atendem a mandatária haviam dado alta neurológica no sábado, mas indicaram que somente anunciariam quando ela poderia retomar suas atividades oficiais após exames cardíacos.

O boletim médico divulgado na segunda-feira informou que "como nos exames anteriores, foi observado um bloqueio intermitente do ramo esquerdo de condução elétrica que não interfere com uma frequência normal e função cardícaca".

Contudo, a presidente não poderá fazer viagens aéreas por pelo menos 30 dias. Cristina será submetida a novos exames para analisar sua evolução em 9 de dezembro.

A cirurgia no cérebro obrigou Cristina a abandonar a campanha a 20 dias das eleições legislativas na Argentina, nas quais o governo sofreu uma dura derrota.

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O boletim médico divulgado na segunda-feira informou que "como nos exames anteriores, foi observado um bloqueio intermitente do ramo esquerdo de condução elétrica que não interfere com uma frequência normal e função cardícaca".

Contudo, a presidente não poderá fazer viagens aéreas por pelo menos 30 dias. Cristina será submetida a novos exames para analisar sua evolução em 9 de dezembro.

A cirurgia no cérebro obrigou Cristina a abandonar a campanha a 20 dias das eleições legislativas na Argentina, nas quais o governo sofreu uma dura derrota.

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