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Kim Jong-un inspeciona tropas pela 2ª vez em 2012

A atividade do novo líder norte-coreano, que ocorre um mês depois da morte de seu pai, é outro aparente movimento para reafirmar seu poder sobre o Exército

O novo líder norte-coreano, Kim Jong-un, ao lado de soldados: ele pediu aos militares 'estarem à altura da profunda confiança que Kim Jong-il depositou neles' (KCNA via KNS/Arquivo/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de janeiro de 2012 às 08h18.

Seul - O novo líder da Coreia do Norte , Kim Jong-un, realizou nesta quarta-feira uma nova inspeção às tropas, a segunda do ano, em outro aparente movimento para reafirmar seu poder sobre o Exército, informou nesta quinta-feira a agência 'Yonhap'.

A atividade de Kim Jong-un ocorreu um dia antes de completar um mês da morte de seu pai, o líder Kim Jong-il, que morreu em 17 de dezembro de infarto do miocárdio.

O sucessor, que realizou sua primeira inspeção militar do ano em 1º de janeiro a uma divisão blindada, visitou na quarta a Unidade 169 do Exército, conhecida como o 'Sétimo Regimento de O Jung Hup', referência ao personagem histórico que lutou no início do século contra a colonização japonesa.

Kim Jong-un, acompanhado pelo chefe do Estado-Maior do Exército Popular da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, e outras autoridades militares, 'devolveu a saudação aos militares', informou a Agência Central de Notícias da Coreia do Norte '(KCNA)', citada pela 'Yonhap'.

O jovem herdeiro, cuja idade é estimada entre 28 e 29 anos, 'pediu ao grupamento militar que cumpra adequadamente suas funções de combate e de formação política, sem esquecer do cuidado que Kim Jong-il dispensava às equipes de serviço', segundo a 'KCNA'.

Ele pediu aos militares 'estarem à altura da profunda confiança que Kim Jong-il depositou neles ao colocá-los à frente do Exército' e detalhou 'as diretrizes para aumentar em todos os sentidos a capacidade de combate da Unidade'.


As duas visitas sucessivas às tropas apontam, de acordo com a 'Yonhap', que Kim dará continuidade à política do 'Exército primeiro' aplicada por seu pai, embora a comunidade internacional continue esperando por novas pistas para determinar com certeza qual o futuro do hermético país comunista.

O Exército Popular da Coreia do Norte é um dos mais numerosos do mundo com mais de 1 milhão de soldados na ativa, em um país cuja população total é de menos de 25 milhões de pessoas.

As Forças Armadas são, além disso, o principal fiador da unidade interna em torno da dinastia Kim, que conserva o comando totalitário da Coreia do Norte desde sua fundação até hoje, apesar das graves dificuldades econômicas que a nação sofre desde os anos 90.

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O sucessor, que realizou sua primeira inspeção militar do ano em 1º de janeiro a uma divisão blindada, visitou na quarta a Unidade 169 do Exército, conhecida como o 'Sétimo Regimento de O Jung Hup', referência ao personagem histórico que lutou no início do século contra a colonização japonesa.

Kim Jong-un, acompanhado pelo chefe do Estado-Maior do Exército Popular da Coreia do Norte, Ri Yong-ho, e outras autoridades militares, 'devolveu a saudação aos militares', informou a Agência Central de Notícias da Coreia do Norte '(KCNA)', citada pela 'Yonhap'.

O jovem herdeiro, cuja idade é estimada entre 28 e 29 anos, 'pediu ao grupamento militar que cumpra adequadamente suas funções de combate e de formação política, sem esquecer do cuidado que Kim Jong-il dispensava às equipes de serviço', segundo a 'KCNA'.

Ele pediu aos militares 'estarem à altura da profunda confiança que Kim Jong-il depositou neles ao colocá-los à frente do Exército' e detalhou 'as diretrizes para aumentar em todos os sentidos a capacidade de combate da Unidade'.


As duas visitas sucessivas às tropas apontam, de acordo com a 'Yonhap', que Kim dará continuidade à política do 'Exército primeiro' aplicada por seu pai, embora a comunidade internacional continue esperando por novas pistas para determinar com certeza qual o futuro do hermético país comunista.

O Exército Popular da Coreia do Norte é um dos mais numerosos do mundo com mais de 1 milhão de soldados na ativa, em um país cuja população total é de menos de 25 milhões de pessoas.

As Forças Armadas são, além disso, o principal fiador da unidade interna em torno da dinastia Kim, que conserva o comando totalitário da Coreia do Norte desde sua fundação até hoje, apesar das graves dificuldades econômicas que a nação sofre desde os anos 90.

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