Kim Jong-un deu ordens ao Exército antes da morte do pai
O filho do ditador norte-coreano ordenou a todas as unidades das Forças Armadas que interrompessem as manobras em curso e retornassem aos quartéis
Da Redação
Publicado em 21 de dezembro de 2011 às 07h41.
Seul - O novo líder da Coreia do Norte , Kim Jong-un, deu sua primeira ordem ao Exército antes do anúncio oficial da morte do pai, Kim Jong-il, na segunda-feira, o que demonstra seu controle sobre as Forças Armadas, informa a imprensa sul-coreana.
Kim Jong-un ordenou a todas as unidades que interrompessem as manobras em curso e retornassem aos quartéis, destacou a agência de notícias Yonhap.
"Esta é uma prova clara de que Kim Jong-un assegurou um controle firme sobre as Forças Armadas", declarou uma fonte do governo que pediu anonimato.
O regime comunista norte-coreano anunciou na segunda-feira a morte de Kim Jong-il, que faleceu no sábado vítima de um ataque cardíaco, e proclamou seu filho Kim Jong-un novo líder do país.
Os comentários do diretor do serviço de inteligência sul-coreano (NIS) parecem confirmar as afirmações da Yonhap.
Won Sei-hoon declarou na terça-feira que o Parlamento da Coreia do Norte cancelou dois testes de mísseis de curto alcance previstos para segunda-feira, depois de executar dos testes durante a manhã.
Seul - O novo líder da Coreia do Norte , Kim Jong-un, deu sua primeira ordem ao Exército antes do anúncio oficial da morte do pai, Kim Jong-il, na segunda-feira, o que demonstra seu controle sobre as Forças Armadas, informa a imprensa sul-coreana.
Kim Jong-un ordenou a todas as unidades que interrompessem as manobras em curso e retornassem aos quartéis, destacou a agência de notícias Yonhap.
"Esta é uma prova clara de que Kim Jong-un assegurou um controle firme sobre as Forças Armadas", declarou uma fonte do governo que pediu anonimato.
O regime comunista norte-coreano anunciou na segunda-feira a morte de Kim Jong-il, que faleceu no sábado vítima de um ataque cardíaco, e proclamou seu filho Kim Jong-un novo líder do país.
Os comentários do diretor do serviço de inteligência sul-coreano (NIS) parecem confirmar as afirmações da Yonhap.
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