Mundo

Ki-moon condena 'uso excessivo da força' no Egito

Hoje, a polícia egípcia expulsou de uma mesquita do Cairo manifestantes da oposição islamita que se refugiaram no local


	Mulher conversa com policiais de dentro da mesquita Al-Fath, no Cairo: Ki-moon condenou fortemente os ataques a igrejas, hospitais e outros edifícios públicos
 (©afp.com / Mohamed el-Shahed)

Mulher conversa com policiais de dentro da mesquita Al-Fath, no Cairo: Ki-moon condenou fortemente os ataques a igrejas, hospitais e outros edifícios públicos (©afp.com / Mohamed el-Shahed)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2013 às 10h12.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, disse neste sábado que está alarmado com o "uso excessivo da força" no Egito e pediu o fim das manifestações de protesto.

Ki-moon "condenou fortemente os ataques a igrejas, hospitais e outros edifícios públicos, que considerou inaceitáveis", disse seu porta-voz em um comunicado.

"Não há justificativa alguma para que destruam infraestruturas e propriedades tão necessárias para o futuro do país", acrescentou.

Hoje, a polícia egípcia expulsou de uma mesquita do Cairo manifestantes da oposição islamita que se refugiaram no local dos confrontos.

Ban Ki-moon "pediu aos manifestantes e às autoridades" que detenham a escalada e pediu "às autoridades e aos líderes políticos que adotem um plano crível para conter a violência e retomar o processo político".

Acompanhe tudo sobre:ÁfricaEgitoONUCairo

Mais de Mundo

Do picles à vassoura escondida: as tradições de Natal mais curiosas do mundo

Dólar barato impulsiona viagens ao Brasil e amplia déficit turístico na Argentina

Igreja teve novo papa em 2025, e Leão XIV tem desafio de superar Francisco

O polo chinês que sustenta o domínio global da China em terras raras