Mundo

Kerry vai ao Oriente Médio com apoio para coalizão anti-EI

Segundo porta-voz, mais de 40 países concordaram em participar de diferentes formas da coalizão liderada pelos Estados Unidos

O secretário de Estado americano, John Kerry, em uma cerimônia na sede do Departamento de Estado, em Washington (Chip Somodevilla/AFP)

O secretário de Estado americano, John Kerry, em uma cerimônia na sede do Departamento de Estado, em Washington (Chip Somodevilla/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2014 às 17h44.

Washington - O secretário de Estado americano, John Kerry, embarca para Jordânia e Arábia Saudita nesta terça-feira, em uma viagem dedicada ao avanço da formação da coalizão internacional contra o Estado Islâmico (EI).

Mais de 40 países concordaram em participar de diferentes formas da coalizão liderada pelos Estados Unidos, anunciou a porta-voz do Departamento de Estado americano, Jennifer Psaki, em um comunicado.

Na visita à capital jordaniana Amã e a Jidá, na Arábia Saudita, Kerry discutirá com seus colegas das Relações Exteriores "a situação em andamento no Iraque", disse Jen.

"O objetivo da coalizão é coordenar as ações diante da ameaça que o EI representa", explicou Jen Psaki, acrescentando que Kerry também pretende discutir "como apoiar ainda mais a segurança e a estabilidade no governo iraquiano".

Psaki lembrou que o presidente Barack Obama declarou que os Estados Unidos e seus aliados tentarão "enfraquecer" e "derrotar" o EI.

As negociações no Iraque para compor um novo governo seguem nesta segunda-feira, dois dias antes de o governo Obama apresentar sua "estratégia de ação" para lutar contra os jihadistas do Estado Islâmico.

Acompanhe tudo sobre:Arábia SauditaEstado IslâmicoEstados Unidos (EUA)IslamismoJordâniaPaíses ricos

Mais de Mundo

Conheça os cinco empregos com as maiores taxas de acidentes fatais nos EUA

Refugiados sírios tentam voltar para casa, mas ONU alerta para retorno em larga escala

Panamá repudia ameaça de Trump de retomar o controle do Canal

Milei insiste em flexibilizar Mercosul para permitir acordos comerciais com outros países