Kerry expressa preocupação sobre combates na Ucrânia
O secretário de Estado americano expressou "grande preocupação" a seu homólogo russo com o agravamento dos ataques de separatistas no leste da Ucrânia
Da Redação
Publicado em 13 de agosto de 2015 às 18h54.
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos , John Kerry, expressou "grande preocupação" a seu homólogo russo nesta quinta-feira em relação ao agravamento dos ataques de separatistas no leste da Ucrânia e pediu uma trégua imediata, afirmou o Departamento de Estado norte-americano.
Os comentários de Kerry em um telefonema ao ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, refletiram os temores crescentes dos EUA com a violência cada vez maior entre as forças do governo ucraniano e os rebeldes pró-Rússia.
Um acordo de cessar-fogo, assinado em meados de fevereiro em Minsk, freou, mas não deteve, as agressões na zona de conflito. Os dois lados se acusam regularmente de violar os termos do pacto, e os relatórios de mortos são quase diários.
"O secretário expressou grande preocupação com o aumento agudo dos ataques de separatistas no leste da Ucrânia e exortou um cessar-fogo imediato e a implementação total das obrigações de Minsk", afirmou o Departamento em comunicado.
Moscou culpa as autoridades ucranianas pela recente escalada na violência. Após a conversa, o Ministério das Relações Exteriores russo disse em uma declaração que Lavrov enfatizou que Kiev tem que cumprir os compromissos de Minsk e "parar com as provocações armadas".
Washington - O secretário de Estado dos Estados Unidos , John Kerry, expressou "grande preocupação" a seu homólogo russo nesta quinta-feira em relação ao agravamento dos ataques de separatistas no leste da Ucrânia e pediu uma trégua imediata, afirmou o Departamento de Estado norte-americano.
Os comentários de Kerry em um telefonema ao ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, refletiram os temores crescentes dos EUA com a violência cada vez maior entre as forças do governo ucraniano e os rebeldes pró-Rússia.
Um acordo de cessar-fogo, assinado em meados de fevereiro em Minsk, freou, mas não deteve, as agressões na zona de conflito. Os dois lados se acusam regularmente de violar os termos do pacto, e os relatórios de mortos são quase diários.
"O secretário expressou grande preocupação com o aumento agudo dos ataques de separatistas no leste da Ucrânia e exortou um cessar-fogo imediato e a implementação total das obrigações de Minsk", afirmou o Departamento em comunicado.
Moscou culpa as autoridades ucranianas pela recente escalada na violência. Após a conversa, o Ministério das Relações Exteriores russo disse em uma declaração que Lavrov enfatizou que Kiev tem que cumprir os compromissos de Minsk e "parar com as provocações armadas".