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60% dos franceses querem Strauss-Kahn de volta à política

Antes de ser envolvido em um escândalo sexual, ele era tido como principal rival de Sarkozy na eleição presidencial de 2012

Strauss-Kahn: de volta à cena política francesa (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 4 de julho de 2011 às 09h21.

PARIS - Uma pesquisa divulgada neste domingo mostrou que 60 por cento dos eleitores de esquerda da França querem que o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional Dominique Strauss-Kahn retorne à política francesa.

Entre o público em geral, 49 por cento dos entrevistados querem ver a volta de Strauss-Kahn à cena política da França depois que o caso em que ele foi acusado de ataque sexual nos Estados Unidos sofreu uma reviravolta e pode entrar em colapso.

Enquanto isso, 45 por cento dos eleitores ouvidos disseram ser contra o retorno de Strauss-Kahn à política, segundo pesquisa da Harris Interactive com 1.000 franceses com 18 anos ou mais.

A pesquisa, publicada pelo jornal Le Parisien, foi feita depois que Strauss-Kahn foi solto de prisão domiciliar na sexta-feira em meio a dúvidas sobre a credibilidade de sua acusadora.

Antes de sua prisão em 14 de maio sob acusações de ter atacado sexualmente uma camareira de hotel em Nova York, Strauss-Kahn era tido como rival do presidente francês, Nicolas Sarkozy, nas eleições de 2012.

Apesar da pesquisa mostrar o interesse dos eleitores de esquerda no retorno dele à política, eles se mostram menos certos sobre se Strauss-Kahn deveria tomar parte da corrida eleitoral de 2012.

Apenas 51 por cento dos eleitores de esquerda da França querem que o Partido Socialista adie o prazo de 13 de julho para registro de candidaturas.

A próxima audiência de Strauss-Kahn em um tribunal de Nova York está marcada para 18 de julho. Os simpatizantes dele afirmam que ele deveria ter o direito de disputar a presidência da França. Se o sistema de justiça dos EUA limpar o nome de Strauss-Kahn, ele ainda poderá tentar disputar o cargo, já que os candidatos têm até meados de março para se inscreverem para a eleição de 22 de abril.

Mas analistas afirmam que a enorme cobertura da imprensa sobre seu estilo de vida luxuoso prejudicaram sua imagem, o que tornaria improvável uma disputa por 2012.

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PARIS - Uma pesquisa divulgada neste domingo mostrou que 60 por cento dos eleitores de esquerda da França querem que o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional Dominique Strauss-Kahn retorne à política francesa.

Entre o público em geral, 49 por cento dos entrevistados querem ver a volta de Strauss-Kahn à cena política da França depois que o caso em que ele foi acusado de ataque sexual nos Estados Unidos sofreu uma reviravolta e pode entrar em colapso.

Enquanto isso, 45 por cento dos eleitores ouvidos disseram ser contra o retorno de Strauss-Kahn à política, segundo pesquisa da Harris Interactive com 1.000 franceses com 18 anos ou mais.

A pesquisa, publicada pelo jornal Le Parisien, foi feita depois que Strauss-Kahn foi solto de prisão domiciliar na sexta-feira em meio a dúvidas sobre a credibilidade de sua acusadora.

Antes de sua prisão em 14 de maio sob acusações de ter atacado sexualmente uma camareira de hotel em Nova York, Strauss-Kahn era tido como rival do presidente francês, Nicolas Sarkozy, nas eleições de 2012.

Apesar da pesquisa mostrar o interesse dos eleitores de esquerda no retorno dele à política, eles se mostram menos certos sobre se Strauss-Kahn deveria tomar parte da corrida eleitoral de 2012.

Apenas 51 por cento dos eleitores de esquerda da França querem que o Partido Socialista adie o prazo de 13 de julho para registro de candidaturas.

A próxima audiência de Strauss-Kahn em um tribunal de Nova York está marcada para 18 de julho. Os simpatizantes dele afirmam que ele deveria ter o direito de disputar a presidência da França. Se o sistema de justiça dos EUA limpar o nome de Strauss-Kahn, ele ainda poderá tentar disputar o cargo, já que os candidatos têm até meados de março para se inscreverem para a eleição de 22 de abril.

Mas analistas afirmam que a enorme cobertura da imprensa sobre seu estilo de vida luxuoso prejudicaram sua imagem, o que tornaria improvável uma disputa por 2012.

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