Kadafi pede a seus seguidores para lutar até a morte
"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte", afirmou Kadafi
Da Redação
Publicado em 12 de setembro de 2011 às 22h17.
Cairo - Ainda com paradeiro desconhecido, o líder líbio Muammar Kadafi pediu nesta segunda-feira a seus seguidores para "lutar até a morte", em carta enviada à rede de televisão síria "Al Rai" e lida pelo próprio dono da emissora, Mishan Jabouri.
"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte", afirmou Kadafi.
A divulgação das supostas palavras do ditador coincidiram nesta segunda-feira com um ataque de suas forças leais ao complexo petroleiro de Ras Lanuf, cerca de 450 quilômetros ao oeste de Benghazi, onde morreram 15 rebeldes.
Jabouri explicou que a mensagem deveria ser publicada já no domingo, mas adiaram "por motivos de segurança".
De acordo com Kadafi, "não pode ser que o povo líbio volte a ser governado após ter sido governador" em todas as conferências e comitês populares.
Além disso, considerou que o objetivo dos rebeldes é fazer com que a Líbia volte ao estado no qual se encontrava antes de seu mandato, "quando era propriedade das empresas estrangeiras e não do povo líbio".
Por esse motivo, "não nos resta outra opção que derrotar este golpe de estado, não podemos entregar nosso petróleo à França", advertiu o líder deposto, que esteve no poder durante 42 anos.
Cairo - Ainda com paradeiro desconhecido, o líder líbio Muammar Kadafi pediu nesta segunda-feira a seus seguidores para "lutar até a morte", em carta enviada à rede de televisão síria "Al Rai" e lida pelo próprio dono da emissora, Mishan Jabouri.
"Não podemos entregar a Líbia à colonização, portanto não nos resta outra alternativa que não seja lutar até a morte", afirmou Kadafi.
A divulgação das supostas palavras do ditador coincidiram nesta segunda-feira com um ataque de suas forças leais ao complexo petroleiro de Ras Lanuf, cerca de 450 quilômetros ao oeste de Benghazi, onde morreram 15 rebeldes.
Jabouri explicou que a mensagem deveria ser publicada já no domingo, mas adiaram "por motivos de segurança".
De acordo com Kadafi, "não pode ser que o povo líbio volte a ser governado após ter sido governador" em todas as conferências e comitês populares.
Além disso, considerou que o objetivo dos rebeldes é fazer com que a Líbia volte ao estado no qual se encontrava antes de seu mandato, "quando era propriedade das empresas estrangeiras e não do povo líbio".
Por esse motivo, "não nos resta outra opção que derrotar este golpe de estado, não podemos entregar nosso petróleo à França", advertiu o líder deposto, que esteve no poder durante 42 anos.