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Justiça da Suécia rejeita recurso de Assange contra prisão

A Suprema Corte em Estocolmo manteve as decisões de instâncias inferiores de detenção de Assange alegando que não há razões para suspendê-las

Julian Assange: o fundador do WikiLeaks teme que a extradição para a Suécia seja o primeiro passo nos esforços para levá-lo aos EUA (Stefan Wermuth/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2015 às 15h09.

Estocolmo - O Supremo Tribunal da Suécia rejeitou o recurso do fundador do site WikiLeaks, Julian Assange , contra a ordem de prisão por supostos crimes sexuais.

A Suprema Corte em Estocolmo manteve as decisões de instâncias inferiores de detenção de Assange alegando que não há razões para suspendê-las já que as investigações continuam.

Desde 2010, promotores têm procurado interrogar Assange por acusações de estupro, abuso sexual e coerção feitas por duas mulheres após sua visita à Suécia nesse ano. Assange nega as acusações e não foi formalmente indiciado.

Os promotores suecos concordaram em março em interrogar Assange em Londres, onde ele se encontra asilado há quase três anos na Embaixada do Equador para evitar ser extraditado.

Os advogados de Assange dizem que ele teme que a extradição para a Suécia seja apenas o primeiro passo nos esforços para levá-lo aos Estados Unidos, onde o WikiLeaks enfureceu autoridades ao publicar documentos secretos, incluindo 250 mil telegramas do Departamento de Estado.

Não está claro quando os promotores suecos irão viajar para Londres. Os detalhes práticos ainda estão sendo discutidos com os advogados de Assange, segundo autoridades suecas.

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Desde 2010, promotores têm procurado interrogar Assange por acusações de estupro, abuso sexual e coerção feitas por duas mulheres após sua visita à Suécia nesse ano. Assange nega as acusações e não foi formalmente indiciado.

Os promotores suecos concordaram em março em interrogar Assange em Londres, onde ele se encontra asilado há quase três anos na Embaixada do Equador para evitar ser extraditado.

Os advogados de Assange dizem que ele teme que a extradição para a Suécia seja apenas o primeiro passo nos esforços para levá-lo aos Estados Unidos, onde o WikiLeaks enfureceu autoridades ao publicar documentos secretos, incluindo 250 mil telegramas do Departamento de Estado.

Não está claro quando os promotores suecos irão viajar para Londres. Os detalhes práticos ainda estão sendo discutidos com os advogados de Assange, segundo autoridades suecas.

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