Júri indicia suspeito de massacre em igreja nos EUA
Dylann Roof foi indiciado por um júri por nove assassinatos e três tentativas de homicídio
Da Redação
Publicado em 7 de julho de 2015 às 20h13.
Dylann Roof, suspeito de cometer um massacre no mês passado em uma igreja afro-americana em Charleston, no Estado norte-americano da Carolina do Sul, foi indiciado por um júri por nove assassinatos e três tentativas de homicídio, disse uma promotora nesta terça-feira.
Roof, um jovem branco de 21 anos ligado a comentários e atitudes racistas, é acusado de matar nove pessoas negras em uma igreja metodista histórica em 17 de junho.
Ele já havia sido acusado pelo Estado por nove assassinatos e porte de arma durante ato de crime violento. Três tentativas de homicídio relacionadas a pessoas que sobreviveram à chacina foram apresentadas ao grande júri, disse a promotora Scarlett Wilson em comunicado.
Ela não quis dar mais detalhes.
O massacre trouxe de volta à tona o debate sobre as divisões raciais e a criminalidade nos EUA, e reiniciou discussões sobre controle de armas em um país onde o direito de possuir armamentos é protegido pela Constituição.
Dylann Roof, suspeito de cometer um massacre no mês passado em uma igreja afro-americana em Charleston, no Estado norte-americano da Carolina do Sul, foi indiciado por um júri por nove assassinatos e três tentativas de homicídio, disse uma promotora nesta terça-feira.
Roof, um jovem branco de 21 anos ligado a comentários e atitudes racistas, é acusado de matar nove pessoas negras em uma igreja metodista histórica em 17 de junho.
Ele já havia sido acusado pelo Estado por nove assassinatos e porte de arma durante ato de crime violento. Três tentativas de homicídio relacionadas a pessoas que sobreviveram à chacina foram apresentadas ao grande júri, disse a promotora Scarlett Wilson em comunicado.
Ela não quis dar mais detalhes.
O massacre trouxe de volta à tona o debate sobre as divisões raciais e a criminalidade nos EUA, e reiniciou discussões sobre controle de armas em um país onde o direito de possuir armamentos é protegido pela Constituição.