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Juiz dos EUA rejeita imunidade de Strauss-Kahn em processo civil

Decisão abre a via para um processo civil com jurado popular após o arquivamento da causa penal

Strauss-Kahn: veículo americano disse ter tido acesso à informação através do veredicto por escrito do magistrado (Francois Guillot)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de maio de 2012 às 11h11.

O juiz da Corte Suprema do Bronx, que atende a causa civil apresentada por Nafissatou Diallo, uma camareira de hotel que acusa a Dominique Strauss-Kahn de agressão sexual, rejeitou nesta terça-feira o pedido de imunidade do ex-diretor do FMI, anunciou o New York Post.

O veículo americano disse ter tido acesso à esta informação através do veredicto por escrito do magistrado.

A decisão abre a via para um processo civil com jurado popular após o arquivamento da causa penal. De todo modo, os advogados de ambas as partes podem recorrer à sentença da corte do Bronx, uma possibilidade que já havia sido evocada pelos advogados do político francês.

O processo civil, apresentado no dia 8 de agosto, tem como objetivo obter uma indenização por danos e prejuízos que ainda não foi quantificada por Diallo.

A empregada de hotel de 33 anos afirma que o ex-ministro francês a obrigou a realizar sexo oral no dia 14 de maio de 2011 em seu quarto no luxuoso Hotel Sofitel, de Nova York.

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O veículo americano disse ter tido acesso à esta informação através do veredicto por escrito do magistrado.

A decisão abre a via para um processo civil com jurado popular após o arquivamento da causa penal. De todo modo, os advogados de ambas as partes podem recorrer à sentença da corte do Bronx, uma possibilidade que já havia sido evocada pelos advogados do político francês.

O processo civil, apresentado no dia 8 de agosto, tem como objetivo obter uma indenização por danos e prejuízos que ainda não foi quantificada por Diallo.

A empregada de hotel de 33 anos afirma que o ex-ministro francês a obrigou a realizar sexo oral no dia 14 de maio de 2011 em seu quarto no luxuoso Hotel Sofitel, de Nova York.

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