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Suspeitos de envolvimento no ataque no Cairo são presos

Ataque a discoteca: os detidos, de 18 e 19 anos, fugiram numa motocicleta após o ataque e foram presos pela polícia de Suez

Ataque a discoteca: os detidos, de 18 e 19 anos, fugiram numa motocicleta após o ataque e foram presos pela polícia de Suez (Mohamed Abd El Ghany / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2015 às 11h39.

As forças de segurança egípcias detiveram hoje (5) dois jovens implicados no ataque com coquetel molotv, na sexta-feira (4), a um restaurante e clube noturno no Cairo , que causou 16 mortos, anunciou o Ministério do Interior.

Os detidos, de 18 e 19 anos, fugiram numa motocicleta após o ataque e foram presos pela polícia na província do Suez, a nordeste do Egito.

Durante o interrogatório, um dos jovens admitiu ter disparado no local e ter lançado dois coquetel molotov com a ajuda de duas outras pessoas, que estão ainda em fuga, informou o Ministério do Interior.

Segundo o governo egípcio, a razão pela qual se deu o ataque mortal foi a recusa dos funcionários do clube Al Sayad em deixar entrar dois jovens no estabelecimento.

O dono do clube, Hussein Ramadan, disse na sexta-feira ao jornal Al Ahram, que existiam quatro homens envolvidos no ataque e que já foram identificados pela polícia, sendo que dois deles foram proibidos de entrar no estabelecimento noturno.

O ataque ocorreu às seis da manhã de sexta-feira, hora do encerramento da discoteca, e causou um incêndio no local, no bairro de Aguza, na rua paralela ao Nilo.

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Os detidos, de 18 e 19 anos, fugiram numa motocicleta após o ataque e foram presos pela polícia na província do Suez, a nordeste do Egito.

Durante o interrogatório, um dos jovens admitiu ter disparado no local e ter lançado dois coquetel molotov com a ajuda de duas outras pessoas, que estão ainda em fuga, informou o Ministério do Interior.

Segundo o governo egípcio, a razão pela qual se deu o ataque mortal foi a recusa dos funcionários do clube Al Sayad em deixar entrar dois jovens no estabelecimento.

O dono do clube, Hussein Ramadan, disse na sexta-feira ao jornal Al Ahram, que existiam quatro homens envolvidos no ataque e que já foram identificados pela polícia, sendo que dois deles foram proibidos de entrar no estabelecimento noturno.

O ataque ocorreu às seis da manhã de sexta-feira, hora do encerramento da discoteca, e causou um incêndio no local, no bairro de Aguza, na rua paralela ao Nilo.

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