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Jordânia reitera solidariedade às autoridades do Egito

Primeiro-ministro jordaniano expressou "respaldo e solidariedade" às autoridades do Egito para superar a "crítica" situação que o país atravessa

Opositor de Mohamed Mursi em frente a pôster com imagem de general do exército do Egito: chefe jordaniano apoia autoridades em tentativas de restabelecer segurança no Egito (Amr Abdallah Dalsh/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2013 às 14h44.

Amã - O primeiro-ministro da Jordânia , Abdullah Ensur, expressou nesta segunda-feira "respaldo e solidariedade" às autoridades do Egito para superar a "crítica" situação que o país atravessa.

Em uma conversa por telefone com o primeiro-ministro egípcio, Hazem el-Beblaui, Ensur ofereceu hoje suas condolências ao povo egípcio pela morte de 24 policiais em um ataque armado no norte da Península do Sinai.

Segundo as declarações divulgadas pela agência oficial "Petra", o chefe do governo jordaniano deu seu apoio às autoridades egípcias em suas tentativas de restabelecer a segurança e a estabilidade no país.

Ensur também reiterou que espera que o Egito mantenha seu "papel regional e internacional".

A Jordânia apoiou as Forças Armadas egípcias e autoridades interinas após o golpe militar que depôs o presidente islamita Mohamed Mursi no dia 3 de julho.

Na mesma linha, o chefe da diplomacia saudita, príncipe Saud al-Faisal, garantiu hoje que os países árabes e islâmicos ajudarão o Egito caso seja necessário compensar uma eventual suspensão da ajuda das nações ocidentais.


Faisal afirmou que seu país, que já anunciou uma ajuda ao Egito de US$ 5 bilhões após o golpe militar, continuará apoiando o povo egípcio para "conseguir segurança e estabilidade".

Para a Arábia Saudita , o que acontece no Egito é um "terrorismo" que deve ser enfrentado com "toda a força e firmeza", como defendem as autoridades interinas e o exército egípcio.

O Egito está imerso em uma onda de violência que deixou cerca de 900 mortos desde a última quarta-feira, quando a polícia desalojou dois acampamentos de manifestantes islamitas que reivindicam o retorno de Mursi ao poder no Cairo.

Diante desta situação, os países da União Europeia (UE) vão estudar um possível embargo de armas ao Egito e uma série de medidas de pressão para tentar pôr fim à violência e impulsionar o diálogo entre todas as forças políticas do país.

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Amã - O primeiro-ministro da Jordânia , Abdullah Ensur, expressou nesta segunda-feira "respaldo e solidariedade" às autoridades do Egito para superar a "crítica" situação que o país atravessa.

Em uma conversa por telefone com o primeiro-ministro egípcio, Hazem el-Beblaui, Ensur ofereceu hoje suas condolências ao povo egípcio pela morte de 24 policiais em um ataque armado no norte da Península do Sinai.

Segundo as declarações divulgadas pela agência oficial "Petra", o chefe do governo jordaniano deu seu apoio às autoridades egípcias em suas tentativas de restabelecer a segurança e a estabilidade no país.

Ensur também reiterou que espera que o Egito mantenha seu "papel regional e internacional".

A Jordânia apoiou as Forças Armadas egípcias e autoridades interinas após o golpe militar que depôs o presidente islamita Mohamed Mursi no dia 3 de julho.

Na mesma linha, o chefe da diplomacia saudita, príncipe Saud al-Faisal, garantiu hoje que os países árabes e islâmicos ajudarão o Egito caso seja necessário compensar uma eventual suspensão da ajuda das nações ocidentais.


Faisal afirmou que seu país, que já anunciou uma ajuda ao Egito de US$ 5 bilhões após o golpe militar, continuará apoiando o povo egípcio para "conseguir segurança e estabilidade".

Para a Arábia Saudita , o que acontece no Egito é um "terrorismo" que deve ser enfrentado com "toda a força e firmeza", como defendem as autoridades interinas e o exército egípcio.

O Egito está imerso em uma onda de violência que deixou cerca de 900 mortos desde a última quarta-feira, quando a polícia desalojou dois acampamentos de manifestantes islamitas que reivindicam o retorno de Mursi ao poder no Cairo.

Diante desta situação, os países da União Europeia (UE) vão estudar um possível embargo de armas ao Egito e uma série de medidas de pressão para tentar pôr fim à violência e impulsionar o diálogo entre todas as forças políticas do país.

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