Jolie pede que se evitem mortes de inocentes na Síria
"Cada um desses mil dias foi um pesadelo para o povo sírio", afirmou a atriz em comunicado do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur)
Da Redação
Publicado em 11 de dezembro de 2013 às 15h45.
Genebra - A atriz Angelina Jolie , enviada especial do Acnur a zonas de conflito, fez nesta quarta-feira uma convocação à comunidade internacional para evitar "mais mortes de inocentes" na Síria, onde se completam mil dias de enfrentamentos armados que se cobraram a vida de mais de 100 mil pessoas.
"Cada um desses mil dias foi um pesadelo para o povo sírio", afirmou a atriz em comunicado do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur).
Jolie lembrou que o acesso de jornalistas e trabalhadores humanitários ao país é "muito difícil" e que cerca de 250 mil pessoas vivem presas em áreas sitiadas pelas partes implicadas no conflito.
"Sabemos que mais de 100 mil pessoas morreram, o que dá uma relação de 100 mortes por dia. No futuro, olharemos com vergonha para esse período e nosso fracasso em evitar as mortes de inocentes", afirmou.
A atriz desejou que esse "impactante número" sirva de estímulo para que o processo de paz que começará em Genebra no dia 22 de janeiro seja um "autêntico ponto de inflexão" no conflito.
"Que sirva para dar fim à violência e garantir um completo acesso da ajuda humanitária para a população síria sitiada e faminta", ressaltou.
Jolie também pediu "compaixão" e "senso de responsabilidade" a governos e pessoas de todo o mundo para favorecer o aumento da ajuda humanitária que se necessita "desesperadamente".
"Não podemos devolver ao povo sírio o tempo perdido, mas podemos evitar outros mil dias de mais sofrimento e derramamento de sangue", precisou.
Genebra - A atriz Angelina Jolie , enviada especial do Acnur a zonas de conflito, fez nesta quarta-feira uma convocação à comunidade internacional para evitar "mais mortes de inocentes" na Síria, onde se completam mil dias de enfrentamentos armados que se cobraram a vida de mais de 100 mil pessoas.
"Cada um desses mil dias foi um pesadelo para o povo sírio", afirmou a atriz em comunicado do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (Acnur).
Jolie lembrou que o acesso de jornalistas e trabalhadores humanitários ao país é "muito difícil" e que cerca de 250 mil pessoas vivem presas em áreas sitiadas pelas partes implicadas no conflito.
"Sabemos que mais de 100 mil pessoas morreram, o que dá uma relação de 100 mortes por dia. No futuro, olharemos com vergonha para esse período e nosso fracasso em evitar as mortes de inocentes", afirmou.
A atriz desejou que esse "impactante número" sirva de estímulo para que o processo de paz que começará em Genebra no dia 22 de janeiro seja um "autêntico ponto de inflexão" no conflito.
"Que sirva para dar fim à violência e garantir um completo acesso da ajuda humanitária para a população síria sitiada e faminta", ressaltou.
Jolie também pediu "compaixão" e "senso de responsabilidade" a governos e pessoas de todo o mundo para favorecer o aumento da ajuda humanitária que se necessita "desesperadamente".
"Não podemos devolver ao povo sírio o tempo perdido, mas podemos evitar outros mil dias de mais sofrimento e derramamento de sangue", precisou.