Japão quer eleição na Ásia após punição a Bin Hammam
O catariano Mohamed bin Hammam foi banido de qualquer atividade ligada ao esporte
Da Redação
Publicado em 26 de julho de 2011 às 13h02.
Tóquio - O presidente da Associação de Futebol do Japão, Junji Ogura, disse nesta terça-feira que a Confederação Asiática de Futebol (AFC, na sigla em inglês) deveria realizar eleições presidenciais após o banimento do catariano Mohamed bin Hammam de qualquer atividade ligada ao esporte até o final da sua vida por conta de acusações de suborno.
O chinês Zhang Jilong assumiu interinamente a presidência da confederação asiática desde a suspensão de Bin Hammam no mês passado. A Fifa impôs o banimento por toda vida ao catariano no último fim de semana, mas Bin Hammam disse não ter intenção de renunciar ao seu cargo e pediu para os dirigentes asiáticos terem paciência durante seu processo de apelação.
O comitê executivo da AFC se reunirá na sexta-feira para discutir o assunto, mas Ogura já revelou o seu desejo após a punição a Bin Hammam. "Foi suspenso por toda a vida portanto penso que é necessário que se realizem eleições", disse o dirigente japonês.
Tóquio - O presidente da Associação de Futebol do Japão, Junji Ogura, disse nesta terça-feira que a Confederação Asiática de Futebol (AFC, na sigla em inglês) deveria realizar eleições presidenciais após o banimento do catariano Mohamed bin Hammam de qualquer atividade ligada ao esporte até o final da sua vida por conta de acusações de suborno.
O chinês Zhang Jilong assumiu interinamente a presidência da confederação asiática desde a suspensão de Bin Hammam no mês passado. A Fifa impôs o banimento por toda vida ao catariano no último fim de semana, mas Bin Hammam disse não ter intenção de renunciar ao seu cargo e pediu para os dirigentes asiáticos terem paciência durante seu processo de apelação.
O comitê executivo da AFC se reunirá na sexta-feira para discutir o assunto, mas Ogura já revelou o seu desejo após a punição a Bin Hammam. "Foi suspenso por toda a vida portanto penso que é necessário que se realizem eleições", disse o dirigente japonês.