Japão preocupado com desenvolvimento militar chinês
Segundo o premiê japonês, a defesa nacional do país vizinho carece de transparência
Da Redação
Publicado em 14 de setembro de 2011 às 08h58.
Tóquio - O Japão deseja estreitar relações com a China por ocasião do 40º aniversário, em 2012, do restabelecimento de relações diplomáticas, disse Noda no Parlamento.
"Mas também estou preocupado com o crescimento do poder de sua defesa nacional, que carece de transparência, e com a aceleração de suas atividades marítimas", disse Noda.
"Espero que a China tenha um papel adequado como membro responsável da comunidade internacional", completou, antes de manifestar o desejo de visitar o país vizinho quando for do melhor interesse para as duas partes.
O novo premier japonês, conhecido pelas opiniões hostis sobre a China, provocou irritação em Pequim no passado ao afirmar que importantes criminosos de guerra japoneses da Segunda Guerra Mundial deveriam deixar de ser considerados "criminosos".
Mas ao assumir o poder, Noda pediu que nenhum membro de seu gabinete visite o memorial Yasukuni de Tóquio, que homenageia os mortos na guerra, uma atitude elogiada pelos outros países da região.
Em um relatório sobre defesa publicado mês passado, o Japão expressou preocupação com a expansão naval da China e com a falta de transparência de Pequim a respeito do rápido aumento do orçamento militar.
A China considerou o relatório "irresponsável" e insistiu que a modernização de suas forças tem um caráter estritamente defensivo.
Tóquio - O Japão deseja estreitar relações com a China por ocasião do 40º aniversário, em 2012, do restabelecimento de relações diplomáticas, disse Noda no Parlamento.
"Mas também estou preocupado com o crescimento do poder de sua defesa nacional, que carece de transparência, e com a aceleração de suas atividades marítimas", disse Noda.
"Espero que a China tenha um papel adequado como membro responsável da comunidade internacional", completou, antes de manifestar o desejo de visitar o país vizinho quando for do melhor interesse para as duas partes.
O novo premier japonês, conhecido pelas opiniões hostis sobre a China, provocou irritação em Pequim no passado ao afirmar que importantes criminosos de guerra japoneses da Segunda Guerra Mundial deveriam deixar de ser considerados "criminosos".
Mas ao assumir o poder, Noda pediu que nenhum membro de seu gabinete visite o memorial Yasukuni de Tóquio, que homenageia os mortos na guerra, uma atitude elogiada pelos outros países da região.
Em um relatório sobre defesa publicado mês passado, o Japão expressou preocupação com a expansão naval da China e com a falta de transparência de Pequim a respeito do rápido aumento do orçamento militar.
A China considerou o relatório "irresponsável" e insistiu que a modernização de suas forças tem um caráter estritamente defensivo.