Japão identifica estrôncio radioativo no mar
Exposição ao elemento pode causar câncer nos ossos
Da Redação
Publicado em 28 de junho de 2011 às 14h23.
Brasília – Os especialistas que trabalham na contenção de vazamentos radioativos na Usina de Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão, identificaram hoje (28) a contaminação no fundo do mar, em área próxima ao complexo, pelo elemento químico estrôncio. A exposição ao estrôncio pode causar câncer nos ossos.
A informação foi divulgada pela Tokyo Electric Power Company, que administra a usina, segundo a rede estatal de televisão, NHK. De acordo com a empresa, o estrôncio foi identificado e 20 quilômetros da usina e em dois locais diferentes no mar.
Desde 11 de março, quando houve o terremoto seguido por tsunami no país, a estrutura da usina sofreu abalos causando explosões e vazamentos na região. De acordo com especialistas, é possível que ocorra contaminação por estrôncio também no solo na região próxima à usina.
Shigeharu Kato, um dos integrantes da Comissão de Segurança Nuclear do governo, disse que mais exames serão feitos para identificar como as substâncias se acumulam nas plantas e em animais marinhos. O Ministério da Pesca fará pesquisas à parte, segundo o especialista. Por enquanto, não foi identificado estrôncio radioativo em peixes e frutos do mar nas amostras colhidas ao Sul do país.
Brasília – Os especialistas que trabalham na contenção de vazamentos radioativos na Usina de Fukushima Daiichi, no Nordeste do Japão, identificaram hoje (28) a contaminação no fundo do mar, em área próxima ao complexo, pelo elemento químico estrôncio. A exposição ao estrôncio pode causar câncer nos ossos.
A informação foi divulgada pela Tokyo Electric Power Company, que administra a usina, segundo a rede estatal de televisão, NHK. De acordo com a empresa, o estrôncio foi identificado e 20 quilômetros da usina e em dois locais diferentes no mar.
Desde 11 de março, quando houve o terremoto seguido por tsunami no país, a estrutura da usina sofreu abalos causando explosões e vazamentos na região. De acordo com especialistas, é possível que ocorra contaminação por estrôncio também no solo na região próxima à usina.
Shigeharu Kato, um dos integrantes da Comissão de Segurança Nuclear do governo, disse que mais exames serão feitos para identificar como as substâncias se acumulam nas plantas e em animais marinhos. O Ministério da Pesca fará pesquisas à parte, segundo o especialista. Por enquanto, não foi identificado estrôncio radioativo em peixes e frutos do mar nas amostras colhidas ao Sul do país.