Japão fará testes de resistência em todas suas centrais nucleares
Os testes terão duas fases: uma primeira para as unidades paralisadas após o dia 11 de março e outra para as unidades em funcionamento
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2011 às 06h11.
Tóquio - O Governo do Japão informou nesta segunda-feira que fará testes de resistência em todos os reatores nucleares do país em duas fases, uma primeira para as unidades paralisadas após o dia 11 de março e outra para aquelas atualmente em funcionamento.
A reabertura dos 35 reatores que permanecem inativos no país por precaução ou por revisões rotineiras após 11 de março será discutida assim que termine a primeira fase desses testes, detalhou o porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, sem detalhar as datas previstas para isso.
Os controles nos 54 reatores do Japão serão supervisionados por um comitê de especialistas nucleares e servirão para avaliar sua resistência perante desastres naturais de grande magnitude e calibrar seus pontos fracos.
A segunda fase dos testes só começa quando se dê por concluída a primeira e analisará os 22 reatores que neste momento estão operacionais ao longo do arquipélago, segundo Edano, citado pela agência "Kyodo".
O Japão, cuja provisão de energia depende em 30% da fissão nuclear, poderia enfrentar uma situação de séria escassez energética no caso de não se restabelecer os reatores das usinas nucleares que estão paralisadas.
Tóquio - O Governo do Japão informou nesta segunda-feira que fará testes de resistência em todos os reatores nucleares do país em duas fases, uma primeira para as unidades paralisadas após o dia 11 de março e outra para aquelas atualmente em funcionamento.
A reabertura dos 35 reatores que permanecem inativos no país por precaução ou por revisões rotineiras após 11 de março será discutida assim que termine a primeira fase desses testes, detalhou o porta-voz do Governo japonês, Yukio Edano, sem detalhar as datas previstas para isso.
Os controles nos 54 reatores do Japão serão supervisionados por um comitê de especialistas nucleares e servirão para avaliar sua resistência perante desastres naturais de grande magnitude e calibrar seus pontos fracos.
A segunda fase dos testes só começa quando se dê por concluída a primeira e analisará os 22 reatores que neste momento estão operacionais ao longo do arquipélago, segundo Edano, citado pela agência "Kyodo".
O Japão, cuja provisão de energia depende em 30% da fissão nuclear, poderia enfrentar uma situação de séria escassez energética no caso de não se restabelecer os reatores das usinas nucleares que estão paralisadas.