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Japão aprova polêmica reforma militar em meio a protestos

A medida permitirá ao Exército defender aliados e prestar-lhes apoio logístico se forem atacados ou participar de operações de segurança da ONU

Parlamento em Tóquio, no Japão: sessão plenária e a votação definitiva da emenda se estenderam até depois da meia-noite e aconteceu após dois dias de áspera tramitação que causaram brigas entre parlamentares (Reuters / Yuya Shino)
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Da Redação

Publicado em 18 de setembro de 2015 às 15h00.

Tóquio - A Câmara Alta do Japão aprovou neste sábado (horário local, tarde de sexta-feira em Brasília) a mais importante e polêmica reforma militar no país desde o fim da Segunda Guerra Mundial entre protestos enérgicos da oposição e de parte da cidadania, que consideram que vulnera a Constituição pacifista.

A medida permitirá às Forças de Autodefesa ( Exército ) defender aliados e prestar-lhes apoio logístico se forem atacados ou participar de operações de segurança da ONU, algo até agora limitado pelo artigo 9º da Carta Magna.

A sessão plenária e a votação definitiva da emenda se estenderam até depois da meia-noite e aconteceu após dois dias de áspera tramitação que causaram brigas entre parlamentares, com milhares de manifestantes que se amontoaram às portas do plenário para protestar contra a reforma.

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A medida permitirá às Forças de Autodefesa ( Exército ) defender aliados e prestar-lhes apoio logístico se forem atacados ou participar de operações de segurança da ONU, algo até agora limitado pelo artigo 9º da Carta Magna.

A sessão plenária e a votação definitiva da emenda se estenderam até depois da meia-noite e aconteceu após dois dias de áspera tramitação que causaram brigas entre parlamentares, com milhares de manifestantes que se amontoaram às portas do plenário para protestar contra a reforma.

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