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Itália é um dos países mais seguros da Europa

A Itália está entre os países mais seguros da Europa, informou o chefe da Polícia italiana

Polícia italiana patrulha as ruas: "nível de segurança não está entre os piores da Europa, aliás, estamos entre os países mais seguros", disse chefe de polícia (©AFP / Valery Hache)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de novembro de 2013 às 13h05.

Roma -A Itália está entre os países mais seguros da Europa , informou nesta terça-feira (26) o chefe da Polícia italiana, Alessandro Pansa.

"O nível de segurança não está entre os piores da Europa, aliás, estamos entre os países mais seguros", disse Pansa.

"Nápoles registra metade dos furtos e um terço dos assaltos registrados em Marselha [na França]. Roma tem um número de homicídios muito inferior em proporção a população, ao de Paris e Viena", informou ele.

Pensa destacou que os progressos realizados em contraste com o fenômeno dos assaltos, cuja redução "desde 2007 é notável", se devem sobretudo em virtude do caminho escolhido, ou seja, a cooperação entre quem sofria o crime com as forças da ordem.

"Partimos do conhecimento conjunto do fenômeno para promover medidas mais adequadas [para combatê-lo]", explicou o policial.

Mas apesar de tudo não se pode abaixar a guarda, a redução dos furtos "não é um sinal que pode nos deixar completamente tranquilos porque os fenômenos criminosos evoluem no tempo e hoje nos deparamos com formas mais sofisticadas", alertou ele.

Segundo Pansa, o perigo está principalmente nos "grupos criminosos itinerantes que se locomovem no território nacional e por países europeus e utilizam novas tecnologias em relação ao passado".

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"Nápoles registra metade dos furtos e um terço dos assaltos registrados em Marselha [na França]. Roma tem um número de homicídios muito inferior em proporção a população, ao de Paris e Viena", informou ele.

Pensa destacou que os progressos realizados em contraste com o fenômeno dos assaltos, cuja redução "desde 2007 é notável", se devem sobretudo em virtude do caminho escolhido, ou seja, a cooperação entre quem sofria o crime com as forças da ordem.

"Partimos do conhecimento conjunto do fenômeno para promover medidas mais adequadas [para combatê-lo]", explicou o policial.

Mas apesar de tudo não se pode abaixar a guarda, a redução dos furtos "não é um sinal que pode nos deixar completamente tranquilos porque os fenômenos criminosos evoluem no tempo e hoje nos deparamos com formas mais sofisticadas", alertou ele.

Segundo Pansa, o perigo está principalmente nos "grupos criminosos itinerantes que se locomovem no território nacional e por países europeus e utilizam novas tecnologias em relação ao passado".

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