Itália diz que situação de abastecimento de gás é 'crítica'
Onda de frio na Europa causou o problema, segundo um ministro; país vai comprar gás da África
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2012 às 12h20.
Roma - O ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália , Corrado Passera, disse nesta segunda-feira que devido à onda de frio que afeta todo o país há vários dias a situação de abastecimento de gás é 'crítica', mas 'está sendo controlada'.
Passera explicou à imprensa em Milão que a situação é 'crítica', pois a provisão vinda da França e da Rússia diminuiu, mas o país já está comprado de gasodutos da África.
Segundo o ministro, o país entrou em alerta, porque devido à onda de frio o consumo de gás no domingo foi 'o mais alto da história do país', e nos próximos dias precisarão 'estar preparados para a demanda superior'.
O executivo-chefe da companhia de hidrocarbonetos Eni, Paolo Scaroni, explicou que 'aumentarão as importações de gás da Argélia e do norte da Europa, através da Suíça'.
Scaroni informou que até 8 de fevereiro não haverá problemas, mas advertiu que se a emergência continuar será necessário diminuir o abastecimento de algumas empresas, que são obrigadas em seus contratos a cortar o combustível em casos extraordinários.
Tudo isso será visto na terça-feira em reunião urgente no Ministério do Desenvolvimento para tomar decisões caso continuem os problemas com a provisão de energia.
Roma - O ministro do Desenvolvimento Econômico da Itália , Corrado Passera, disse nesta segunda-feira que devido à onda de frio que afeta todo o país há vários dias a situação de abastecimento de gás é 'crítica', mas 'está sendo controlada'.
Passera explicou à imprensa em Milão que a situação é 'crítica', pois a provisão vinda da França e da Rússia diminuiu, mas o país já está comprado de gasodutos da África.
Segundo o ministro, o país entrou em alerta, porque devido à onda de frio o consumo de gás no domingo foi 'o mais alto da história do país', e nos próximos dias precisarão 'estar preparados para a demanda superior'.
O executivo-chefe da companhia de hidrocarbonetos Eni, Paolo Scaroni, explicou que 'aumentarão as importações de gás da Argélia e do norte da Europa, através da Suíça'.
Scaroni informou que até 8 de fevereiro não haverá problemas, mas advertiu que se a emergência continuar será necessário diminuir o abastecimento de algumas empresas, que são obrigadas em seus contratos a cortar o combustível em casos extraordinários.
Tudo isso será visto na terça-feira em reunião urgente no Ministério do Desenvolvimento para tomar decisões caso continuem os problemas com a provisão de energia.