Itália agenda perícia em navio Costa Concordia
Será a primeira vez que os investigadores irão até a embarcação
Da Redação
Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 09h27.
Grosseto -O tribunal de Grosseto fará uma perícia no navio Costa Concordia no próximo dia 23 de janeiro, informaram hoje (9) as autoridades italianas.
Será a primeira vez que os especialistas irão até o navio desde o início das investigações sobre o naufrágio da embarcação, ocorrido em 13 de janeiro de 2012, na ilha de Giglio.
O objetivo é investigar os aparelhos técnicos do navio, uma vez que a operação de endireitamento permitiu o acesso a ambientes antes inalcançáveis.
Entre os equipamentos que serão verificados, estão o gerador de energia de emergência e os elevadores.
Também está prevista uma vistoria na cabine de comando para encontrar eventuais aparatos de informática.
O pedido de inspeção foi feito pela Coordenação das Associações de Defesa do Meio Ambiente e dos Direitos dos Consumidores (Codacons), que defende alguns dos passageiros e vítimas do acidente, e pelo próprio capitão Francesco Schettino, acusado de ser o responsável pelo naufrágio, que causou 32 mortos.
O navio se chocou contra rochas na ilha de Giglio, na Itália , e permaneceu inclinado no local desde então.
Grosseto -O tribunal de Grosseto fará uma perícia no navio Costa Concordia no próximo dia 23 de janeiro, informaram hoje (9) as autoridades italianas.
Será a primeira vez que os especialistas irão até o navio desde o início das investigações sobre o naufrágio da embarcação, ocorrido em 13 de janeiro de 2012, na ilha de Giglio.
O objetivo é investigar os aparelhos técnicos do navio, uma vez que a operação de endireitamento permitiu o acesso a ambientes antes inalcançáveis.
Entre os equipamentos que serão verificados, estão o gerador de energia de emergência e os elevadores.
Também está prevista uma vistoria na cabine de comando para encontrar eventuais aparatos de informática.
O pedido de inspeção foi feito pela Coordenação das Associações de Defesa do Meio Ambiente e dos Direitos dos Consumidores (Codacons), que defende alguns dos passageiros e vítimas do acidente, e pelo próprio capitão Francesco Schettino, acusado de ser o responsável pelo naufrágio, que causou 32 mortos.
O navio se chocou contra rochas na ilha de Giglio, na Itália , e permaneceu inclinado no local desde então.