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Israel propõe barreira de separação como base para negociar

Israel propôs que o traçado da barreira de separação sirva de ponto de partida para as negociações de paz com palestinos

Vista de um trecho da polêmica barreira de separação israelense: além disso, Israel quer conservar algumas colônias judias isoladas na Cisjordânia (Ahmad Gharabli/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de novembro de 2013 às 12h27.

Jerusalém - Israel propôs que o traçado da barreira de separação sirva de ponto de partida para as negociações de paz, em vez das fronteiras anteriores a 1967 como pedem os palestinos, informou a imprensa israelense.

Os negociadores israelenses propuseram a seus colegas palestinos que esta barreira, com 85% de sua estrutura na Cisjordânia, sirva de base para o diálogo, afirmam o jornal Yediot Aharonot e rádio pública israelense.

Além disso, Israel quer conservar algumas colônias judias isoladas na Cisjordânia.

Indagado, um porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu não quis confirmar a informação, dizendo que não faria comentários das negociações em curso.

Segundo a imprensa israelense, também foi abordado o estatuto de Jerusalém.

"Os detalhes não estão claros, mas em um encontro se falou de uma zona na qual as duas partes poderiam circular livremente", afirma o Yediot Aharonot.

Uma fonte israelense, que pediu anonimato, afirmou que Israel disse claramente aos palestinos que Jerusalém continuará unificada sob soberania israelense.

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Além disso, Israel quer conservar algumas colônias judias isoladas na Cisjordânia.

Indagado, um porta-voz do primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu não quis confirmar a informação, dizendo que não faria comentários das negociações em curso.

Segundo a imprensa israelense, também foi abordado o estatuto de Jerusalém.

"Os detalhes não estão claros, mas em um encontro se falou de uma zona na qual as duas partes poderiam circular livremente", afirma o Yediot Aharonot.

Uma fonte israelense, que pediu anonimato, afirmou que Israel disse claramente aos palestinos que Jerusalém continuará unificada sob soberania israelense.

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