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Israel faz campanha contra adesão da Palestina à ONU

Segundo jornal, os embaixadores israelenses são obrigados a prestar conta de seus esforços para convencer as chancelarias a se oporem à adesão

Manifestação palestina: objetivo do governo israelense é ter um número máximo de países que se oponham ao desejo dos palestinos (Said Khatib/AFP)
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Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2011 às 12h50.

Jerusalém - O ministério israelense das Relações Exteriores lançou uma ofensiva diplomática contra a posição dos palestinos, que pretendem pedir a adesão de seu Estado à ONU em setembro próximo, informou nesta sexta-feira o jornal Haaretz.

O ministério criou o chamado "fórum de setembro", em que pede a todos os embaixadores que prestem conta de seus esforços para convencer as chancelarias a se oporem à adesão dos palestinos à ONU, afirma o jornal, citando fontes confidenciais israelenses.

"Nosso objetivo é ter um número máximo de países que se oponham ao procedimento de reconhecimento de um Estado palestino pela ONU", escreveu em um memorando o diretor-geral do ministério, Rafael Barak, segundo o Haaretz.

Esse texto ordena a todos os diplomatas israelenses creditados no exterior que se reúnam com os políticos situados nos mais altos postos e que façam campanha entre as associações locais, os meios de comunicação e a opinião pública contra o reconhecimento do Estado palestino.

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Jerusalém - O ministério israelense das Relações Exteriores lançou uma ofensiva diplomática contra a posição dos palestinos, que pretendem pedir a adesão de seu Estado à ONU em setembro próximo, informou nesta sexta-feira o jornal Haaretz.

O ministério criou o chamado "fórum de setembro", em que pede a todos os embaixadores que prestem conta de seus esforços para convencer as chancelarias a se oporem à adesão dos palestinos à ONU, afirma o jornal, citando fontes confidenciais israelenses.

"Nosso objetivo é ter um número máximo de países que se oponham ao procedimento de reconhecimento de um Estado palestino pela ONU", escreveu em um memorando o diretor-geral do ministério, Rafael Barak, segundo o Haaretz.

Esse texto ordena a todos os diplomatas israelenses creditados no exterior que se reúnam com os políticos situados nos mais altos postos e que façam campanha entre as associações locais, os meios de comunicação e a opinião pública contra o reconhecimento do Estado palestino.

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